Ode à solidão

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Na quietude das sombras, a solidão dança silenciosa, Um eco suave de pensamentos, uma sinfonia preciosa. Entre os espaços vazios, descubro meu ser, A solidão, uma musa, faz-me renascer.

Nas asas do silêncio, encontro meu refúgio, A solidão, uma jornada, um caminho intrínseco. Nela, descubro a força do autoconhecimento, Um diálogo íntimo, um vínculo isento.

Na solidão, as palavras ganham profundidade, Cada pensamento ressoa, uma sublime verdade. É um oásis de reflexão, um mar de serenidade, Onde a alma se encontra em plenitude e liberdade.

Não é um vazio frio, mas um calor interno, A solidão, uma companheira que aponta o caminho. Em seu abraço, descubro a riqueza do eu profundo, Um tesouro escondido, revelado no segundo.

Assim, na solidão, encontro a minha luz, Uma jornada solitária, mas cheia de virtude. É na quietude que a verdade floresce, A solidão, uma dádiva, onde a alma se aquece.

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