"𝑶 𝑫𝒆𝒔𝒆𝒋𝒐 𝒅𝒐 𝑫𝒆𝒎𝒐̂𝒏𝒊𝒐"

08

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Xiao Zhan

Troll era pequeno e redondo, mas ágil, seus olhos vivos. Ele pegou meu chapéu, fez um círculo com ele e voltou, desejando que eu o perseguisse. Eu fiz, e ele parecia rir comigo. Quando tive que fazer uma pausa para recuperar o fôlego, ele trotou e me ofereceu meu chapéu de volta.
— Você é uma boa alma, Troll,— eu disse a ele enquanto acariciava sua testa, e ele bateu em meu peito com amor.

Nós apenas cavalgamos pelos pastos por um curto período. Eu prometi a Jona que a ajudaria mais tarde. Ela disse que não era necessário, mas eu queria. Adorei os sons e cheiros dos estábulos. E
eu gostei de Jona. Ela era uma mulher escultural, grossa, mas graciosa, mais forte do que muitos de nós carregadores. Os animais a adoravam. Eles obedeceram antes mesmo de ela abrir a boca, lendo seus pensamentos e querendo agradá-la, retribuir sua bondade para com eles. Um cachorro preto a seguia por toda parte, tão gentil com os cavalos quanto ela, embora seu queixo largo e pescoço grosso o tornassem um bruto imponente. Ele se chamava Cerberus, e Jona me contou a lenda sobre o cachorro de três cabeças que guardava o portão do Submundo.

Eu tinha trabalhado três baias hoje, me sentindo mais forte do que há semanas. Lillian me repreendeu, porém, quando me encontrou no quintal.
— Você fede a suor e mijo de cavalo de novo. Vá nadar primeiro, ou não haverá lavanda suficiente no mundo para cobrir esse fedor terrível.

A natação e o longo banho foram divinos, mas me senti cansado novamente depois. Deitado nu em sua cama, adormeci. O som da água batendo no vestiário me despertou.
Meu senhor estava de volta. Não importa o quão drenado eu estivesse, minha virilha latejava de necessidade sempre que ele estava perto.
Já estava escuro, então acendi o fogo e acendi algumas velas.
Quando a porta se abriu, corri em direção a ele. Ele estava nu e eu me pressionei contra sua forma magnífica, acariciando a pele macia em seu peito. Seu pau duro empurrou contra minha barriga, e eu amei o forte calor na minha pele, em minhas mãos... eu acariciei enquanto beijava seu peito.

— Uma recepção tão adorável. Sentiu minha falta, Xiao Zhan ?

— Sim.— Eu senti.

Queria conhecê-lo mais e as noites eram curtas.

Um pensamento traiçoeiro passou pela minha mente. Quanto mais ele me deixaria ficar? Eu afastei a questão. Apenas escuridão e morte estavam assim. Ele estava aqui agora, me tocando, me beijando...
— Você teve um bom dia?— ele sussurrou. Estremeci com sua respiração fazendo cócegas no oco sensível sob minha orelha.
— Foi lindo, obrigado. Cavalgamos um pouco e depois fui nadar.

Lillian estava certa. Ele não precisava saber sobre a sujeira.

— Estou feliz que você tenha se divertido. Me desculpe, estou atrasado hoje. Está com fome?

— Ainda não.— Eu encontrei seu olhar direto, não escondendo meu desejo. Seus olhos dourados brilharam,  ao redor das pupilas, e sua língua vermelho-sangue brilhou entre os lábios.
— Você me quer.
— Sim. Sempre.

Ele pegou minha mão e foi se sentar na poltrona perto do fogo.
Ajoelhei-me entre suas coxas abertas e pressionei meus lábios no topo de seu pênis, beijando sua fenda. Eu estava viciado em seu gosto. Nem uma única noite se passou desde que eu vim aqui sem beber seu esperma. Isso estava me sustentando? Talvez tenha sido o motivo pelo qual me senti um pouco melhor. Minha doença não desapareceu, mas também não piorou.
Fiz amor com seu enorme membro, cobrindo-o de beijos de boca aberta, saboreando-o nas mãos e na língua. Pérolas de seu sêmen primitivo escorriam pela minha garganta enquanto meus dedos traçavam cada veia, cada cume, e empurrei minha língua em sua fenda larga, fodendo-a com a ponta. A pele do seu pau era melhor do que os tecidos mais lisos, quente e macia, seda sobre aço, e o próximo traço de seu pré-semen tinha gosto de mel. Eu gemia e lambia e gemia novamente. Perdi a noção do tempo.