capitulo 5

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Naquele instante  ele segurou seu corpo com rapidez,a jogando na quina da mesa.

-não pode fugir de mim.

-me solte seu monstro.

-não sou sua propriedade ele tocou sua cintura.

Mas aurora o atingiu com suas unhas em seu rosto.

Fazendo seu rosto sangrar.

Ele tocou seu rosto,suas unhas cresceram.

Ele sorriu.

-adoro sangue

-você é um monstro

Ele a jogou seu corpo com velocidade.

-não ouse tocar novamente  meu rosto.

-eu não tenho medo de você seu crápula.

-garota selvagem.

Ele roçou  os lábios dele em sua boca que agora tinha gosto de sangue.

Ela o empurrou.

Correndo pela escadaria do quarto,fugindo daquele homem perigoso e fatal

Voltando para o quarto

-durma bem minha querida essa noite.

Diz ele sorrindo.

Quando trovões ecoaram do céu 

Ela fechou a porta  com tudo,trancando.

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