My hero academia the Darkness

~capítulo 13~

Tamiko pov~

– Nossa, cadê a Mizuki? Será que aconteceu alguma coisa? –
Dou um gole do meu chá de bolha.

– Gente a Mizuki sumiu, estou tentando ligar pra ela mas só dá caixa postal! –
Yuki fala enquanto tenta ligar pra Mizuki.

– Vamos ligar o rastreador dela! –
Mahina pega o celular de Yuki e liga o rastreador.

– Espera, por que vocês tem um rastreador? –
Mina pergunta.

– Depois do acontecimento no nordeste decidimos ter um rastreador caso nos perdemos de novo! –
Yuki a responde.
– É bem útil! –

– Consegui achar! Mas que lugar é esse? –

– Melhor irmos logo, estou com um mau pressentimento. –
Eu me levanto da cadeira.

– Também. melhor irmos logo, não consigo ficar longe por muito tempo da minha amiga emo antissocial revoltada! –
Yuki pega o dinheiro de sua bolsa e paga as coisas antes de irmos.

Então depois de longos minutos conseguimos achar o local exato onde Mizuki estava.

– Acho que sem querer entrei em um filme de terror! Lugar estranho! Tá tudo caindo aos pedaços! –
Yuki cutuca na parede e parte do reboco cai.
– Aí o! Esse lugar tá acabado! Quem mora aqui é um porco do mato! –

– Dá pra falar baixo Yuki? E para de ficar falando mal da casa dos outros! –
Mahina da um tapa na cabeça da Yuki
– Olha ela bem ali! –

– Mas parece que ela não está sozinha. –
Bakugou fala.

– Melhor ficarmos aqui por enquanto! –
Momo fala.
– E parece que ela está desacordada! –

– Se eu pegar o desgraçado que fez isso com a minha amiguinha eu vou esfregar a cara dele no asfalto até ele ficar irreconhecível! –
Yuki fala indo em direção a porta.

– Calma aí garota, não seja impulsiva! Devemos agir com estratégia agora! –
Seguro Yuki para ela não ir até a porta.

– Estratégia é o caralho! Eu vou arrombar essa porta isso sim! –

Mizuki pov~

– AI, minha cabeça está doendo! Aonde estou? Espera, eu tô amarrada? SOCORRO! –
Começo a me debater para tentar sair da cadeira.

– Pra que tudo isso? Aproveite a nossa recepção. –
Um cara todo queimado brota do meu lado, eu conhecia ele de algum lugar mas não lembro onde.

– Recepção? Nossa que recepção impecável! Eu até bateria palmas se não estivesse amarrada! –
Falo com um sorriso debochado mas ainda brava.
– Primeiro levei uma pancada na minha cabeça tão forte que tive certeza que meu cérebro saiu do lugar! Segundo, estou falando com um ser que parece um zumbi de cinco mil anos que tá fedendo a carniça! Isso é uma recepção pra você? –

– Engraçadinha como sempre né maninha?... –
Eu reconhecia essa voz, mesmo depois de passar anos, aquela era a voz da minha irmã. Quando me viro vejo que é realmente ela.

– Pois é mana, não posso perder a minha personalidade! –
Sorrio em deboche.

– Bem cínica, gostei da nova você! Agora já não é tão inocente e inútil! –

– Você não me irrita garota que eu quebro você inteira! –

– Me quebrar? Acho difícil fazer isso amarrada desse jeito. –
Ela sorri.

– Eu posso pegar um pouco do seu sangue? –
Uma garota loira brota do meu lado com uma seringa com um sorriso maníaco.

– Como é? Não! Sai daqui psicopata kawaii! Vai tirar meu sangue nem ferrando! E pra que você quer meu sangue?! –