My hero academia the Darkness

~capitulo 14~

Mizuki pov~

Nós dormitórios

– Aonde eu coloco ela? –
Kirishima pergunta para as meninas enquanto me leva nas costas

– Coloca ela aqui. –
Mahina aponta para o sofá e Kirishima me coloca deitada lá com a ajuda dos meninos.

– Miga, agora você precisa quieta para mim te curar. –
Mahina começa a usar sua individualidade para me curar. Demora alguns minutos até meus ferimentos curarem 100%.
– Acho melhor você ficar alguns minutos deitada, apesar das feridas estarem curadas você ainda está fraca por ter usado demais a sua individualidade. –

Então fico deitada no sofá e alguns minutos se passam e Yuki sai da cozinha.

– GENTE VEM COMERRRRR! –
Yuki grita se esgoelando.

– O que tem para comer? Pera, foi você que cozinhou? –
Mahina pergunta.

– Sim, por quê? –

– QUE? VAI TER VENENO NA COMIDA! EU VOU MORRER! –
Tamiko grita.

– Para de drama! –
Yuki joga o pano de prato na cara de tamiko.
– Vão comer, eu juro que tá gostoso! –

Então sentamos na mesa e nos servimos e na primeira colherada percebo o quão ruim estava e fomos correndo para o banheiro e começamos a vomitar.

– Para, nem deve estar tão ruim assim. –
Yuki pega uma colher e prova um pouco e logo depois cospe tudo.
– Retiro o que eu disse, isso tá horrível! –
Ela começa a beber água para tentar tirar o gosto da comida.

Depois de vomitar toda a comida que Yuki fez decidimos pedir comida porque não dava para comer aquela porcaria.

Depois de comer vou para fora do dormitório para tomar um ar.

– Hoje foi um dia bem difícil, mas divertido. –
Dou um pequeno sorriso e logo olho para minha mão onde estava a marca.
– Eu queria entender o que tinha acontecido comigo e o significado dessa marca… –

– Posso me juntar a você? –
Kirishima se senta do meu lado.

– Pode. –

– Hoje o dia foi cheio… –

– Sim, tem muitas coisas que eu preciso saber e descobrir… –
Falo encarando a marca em minha mão.

– Mas se você precisar de ajuda tem gente que pode te ajudar. –
Kirishima pega na minha mão.

– Obrigado Kirishima. –

– De nada. –
Ficamos assim por um tempo até que eu quebro o silêncio.

– A lua está bonita hoje… –
Olho para a lua admirando o seu brilho.

– Está mesmo mas… Não é só a lua que está bonita hoje… –
Ele olha para mim com um sorriso.

– Obrigado. –
Encosto a minha cabeça no ombro de Kirishima.

Então ouvimos passos atrás de nós e quando viramos para olhar era Mina.
– Desculpa atrapalhar o momento dos dois mas a Momo pediu para chamar vocês porque ela quer falar algo. –

– Ok, a gente já está indo. –
Kirishima vai na frente e logo vou atrás.

– Garota, perdi alguma coisa? –
Mina pergunta.

– Não, não perdeu nada. –
Mina olha para mim com um olhar de quem não estava convencida.

Então entramos e fomos até Momo para saber o que ela queria falar.

– Que bom que chegaram, tenho algo para falar com vocês. Bom, como todos sabem estamos no mês do halloween e vamos dar uma festa amanhã, quem quiser pode vim fantasiado, se não, venha de uniforme. –

– Que legal! O que acha Mizuki, você vai vir fantasiada né? –
Yuki pergunta.

– Claro que não. –

– Vai por favor amiguinha! –

– Não! –

– Vai Mizukizinha! –

– Que porra é essa? –

– O apelido que inventei, só vou parar de te chamar assim quando você aceitar ir fantasiada! Mizukizinha, Mizukizinha, Mizukizinha! –
Coloco a mão na boca de Yuki para ela parar de me chamar com esse apelido tosco.

– Tá bem Yuki, eu vou fantasiada! –

– Eba! –

– Eu quero morrer. –
Falo com uma cara de desilusão.

– Fica triste não, pelo menos vai ter festa! –
Mahina fala animada.

– Tá bom, mas tô curiosa com uma coisa. –

– O que? –
Mahina pergunta

– Como o Bakugou vai vir? –

– A gente tá combinando ainda! –
Kirishima entra na conversa.

– Eu já sei do que vou vir. –
Mahina fala.

– Do que? –

– De loira do banheiro. –

– Legal, mas agora vou dormir, tchau! –

– Espera a gente vai também! –
Yuki se levanta do sofá e vai atrás de mim.

Logo chegamos nos nossos quartos e vou para minha cama. Mesmo que não pareça eu estava bem animada para amanhã, pelo menos vai distrair minha mente um pouco. Mas agora vou dormir.