A presença de Mina continuava a ecoar na vida de Chaeyoung como uma melodia suave. Nas madrugadas de solidão, ela sentia o calor reconfortante das memórias compartilhadas. Era como se Mina estivesse ali, orientando cada pincelada, preenchendo cada tela com amor.
Chaeyoung encontrou um velho diário de Mina, repleto de pensamentos e sentimentos que ela nunca compartilhara em vida. Cada página era um tesouro de palavras que ecoavam o amor que transcendia o tempo. Foi através dessas páginas que Chaeyoung descobriu o quanto Mina se preocupava com ela.
Movida pela necessidade de manter viva a conexão, Chaeyoung começou a escrever cartas para Mina. Cada palavra era um eco da saudade, uma expressão do amor que transcendia as barreiras entre os mundos. Nas noites silenciosas, ela lia em voz alta suas mensagens ao vento, acreditando que, de alguma forma, Mina podia ouvi-la.
O parque, onde Chaeyoung encontrou inspiração, tornou-se um santuário compartilhado. Os amigos se reuniam para compartilhar risos, histórias e, ocasionalmente, lágrimas. Juntos, criaram um vínculo que ultrapassava a fronteira entre o visível e o invisível. Mina estava presente nos traços de cada obra de arte, nas cores vibrantes que preenchiam o parque e nas risadas que ecoavam pelas árvores.
Chaeyoung não deixou a tristeza ser sua única tela. Ela explorou a dualidade da emoção, pintando paisagens que capturavam tanto a melancolia quanto a alegria efervescente. A arte se tornou um diálogo constante com Mina, um modo de comunicar o indizível e eternizar o efêmero.
O outono chegou, trazendo consigo uma paleta de cores ricas e nostálgicas. Chaeyoung, inspirada pela transição das folhas, criou uma série de pinturas que encapsulavam a efemeridade da vida. Cada obra era um tributo à jornada de Mina e à beleza encontrada nos ciclos naturais.
Num desses dias, enquanto Chaeyoung pintava sob a sombra da árvore especial, sentiu uma brisa suave acariciar seu rosto. Uma sensação familiar de conforto a envolveu, e ela soube que Mina estava ali, abraçando-a invisivelmente. Essa certeza a impulsionou a continuar explorando as infinitas possibilidades da arte, abraçando o presente com um coração cheio de amor e gratidão.
E assim, entre pincéis e lembranças, Chaeyoung continuou a trilhar seu caminho, sabendo que cada obra era um pedaço do amor compartilhado. Mina se tornara parte integrante de suas criações, uma inspiração eterna que coloria não apenas suas telas, mas também o tecido de sua existência. O capítulo da vida de Chaeyoung se desdobrava, agora uma celebração vibrante das cores do amor que transcende a finitude.
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𝓣𝓸𝓷𝓼 𝓭𝓸 𝓔𝓽𝓮𝓻𝓷𝓸 𝓐𝓶𝓸𝓻 -Michaeng 🎨 (parte 1)
Любовные романы(parte 1 - Chaeyoung pov) ↳Após a perda de sua amada Mina, Chaeyoung mergulha no mundo da arte como uma forma de expressão e cura. Em um parque cheio de significado, ela descobre que cada pincelada e escultura é uma manifestação do amor que transcen...