Fotos Lícitas ( Narutsu Narukarin)

dois

Mais que putinha! Quem diria, que de todas as mulheres que fudeu na vida, a sua irmã era a que tinha a carinha de ser a mais vadia! 

Karin não economizava sedução, era como se fluísse dela, como se fosse o ato de inspirar e expirar, era algo natural. A ruiva levou o dedo indicador no centro da armação vermelha, ajeitando seu óculos com o olhar fixo nos movimentos de vai e vem que o seu maninho fazia. Diga-se de passagem, que pau!, pensou admirada, ansiosa para tê-lo na boca. Um pauzão, daqueles que chegam ser tão bonitos, que só se vê em filmes adultos.  Porra de piroca gostosa: rígida, grande, grossa e  levemente curvada. Revestida por tons e sobre tons de rosa, com a cabecinha melada, babada de excitação. Era lindo, tanto que estava boquiaberta, salivando de vontade de provar e saborear o sabor do seu maninho! 

E, apesar de não ser a vibe de Karin  julgar o tamanho de um pau, ela tinha que exaltar aquele monumento, muito acima da média de um normal. A rola que toda mulher sonha um dia experimentar, pelo menos uns 20 centímetros gloriosos. AAAAA! Socoooorro! Só de imaginar a sensação de ter tudo aquilo dentro da bucetinha dela, —  ou ainda mais gostoso —, no seu cuzinho, já lhe dava uma vontade insana de cavalgar, lento, sentindo toda carne rígida penetrando-a, fundo e fundo…

"— Uhum… e o quê você vai fazer a respeito maninho? Mereço uma surra, não acha?"

Se passaram poucos segundos, talvez três a quatro ou até mesmo seis, para o caçula responder com tom de voz mais grave que o comum. 

— Sim, vou te dar uma surra de pau bem dada pra você mandar uma foto dessa sua bucetinha toda cheia de leite e arrombada por um macho de verdade! 

— Nossa irmãozinho não prometa o que você não pode cumprir! —  com sorrisinho sacana, Karin fechou as pernas, apoiou os braços no colchão e se sentou com uma jogada de cabelo sensual encarando o irmão. — Que pauzão Naruto, eu quero chupar ele antes — a  ruiva interrompeu o que o irmão fazia e o fez deitar na cama, bem relaxado, logo em seguida, ela se ajoelhou sobre o colchão, ficando na posição de um felino, Karin era uma gatinha manhosa entre as pernas dele — Hum, que delícia de rola! — mordeu o lábio, vislumbrando o quão excitado ele estava, o pau latejava ao ponto da sua buceta corresponder a pulsação. 

Que tesão!

Segurando a rola do seu irmão, deu uma cuspida generosa e começou a masturbá-lo, indo e voltando, sua mão melada de saliva, mas não como uma garota pura que não sabe segurar uma obra de arte como aquela. Sua mão ia e voltava, enquanto usava a munheca junto a leveza do pulso que faziam a palma macia e lambuzada, rotacionar durante a punheta. Karin, por enquanto, revelava uma de suas qualidades de irmã mais velha. A boa moça de família que não era tão santa e casta… jamais, puritana! Uma puta deliciosa! Ela passou a usar apenas a mão direita para masturbá-lo e com a esquerda acariciava a cabeça do pau algumas vezes com os dedos, usando principalmente o polegar, outras com os cinco, que ficavam tipo uma concha escondendo a glande em sua palma. E claro, como a boa punheteira que ela apresentava ser, não podia faltar a lubrificação. A ruiva sempre o provocava, cuspindo no pau dele com sensualidade, poderia ficar ali por horas vendo ela se divertir. Aliás, ela realmente estava se divertindo, não era todo dia que se tinha a oportunidade de chupar um picolé de carne. 

Puta do caralho! 

O loiro estalou um tapa bem dado no rosto dela a fazendo virar a cabeça e retornar com um olhar ainda mais de putinha safada! Sua irmã era tudo isso e nem imaginava! Mas não tem também, como esperar isso de uma irmã! Que errado, que errado! Ele levou as duas mãos ao rosto dela ajustando a armação do óculos entre as lentes de grau,  sorriu ao perceber o quanto a vadia estava faminta por rola. Safada, tesuda demais! Karin parecia uma criança entretida com um brinquedo novo, ela segura a com vontade,  sentindo o fluxo de sangue latejando dentro do  pau dele que se mexia como se tivesse vida própria, estava prestes a explodir de tesão.