quatro

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Espanhola! Olokinho meu… 

Faltou ar para o nosso garoto Neyruto quando ouviu alto e em um bom tom as palavras: espanhola. 

Caralho! O sonho da sua vida estava prestes a acontecer? Sério mesmo, porra… Ca-ra-lho! 

Tsunade o encarou tão profundamente que parecia enxergar sua alma. Com uma sensualidade que não deixava o garoto nem piscar. Será que aguentaria tanta potência? Porra, tava lascado, lascado mesmo! Lascado e felizão, tá na hora de honrar o sobrenome Uzumaki e deixar sua avó tão de cara quanto deixou sua maninha, aquele putinha de rabo quente. 

— Você realmente achou que poderia me subestimar? — a pergunta havia sido em um tom tão sério que por alguns segundos Naruto achou que ela fosse levantar e lhe dar um sarrafo. Uma mistura de tesão e medo caminhou lado a lado enquanto fitava sua avó. 

Tsunade mordeu o seu lábio inferior e arfou, aproximou-se da barriga dele, deixando um rastro de saliva quente enquanto as mãos macias e bem abertas acariciavam e apertavam as coxas do netinho. 

O Uzumaki sentia a flor da pele cada sensação ali gerada, principalmente o olhar castanho vivo que não era mais da sua vovó e sim de uma mulher que viveu tempo o suficiente para acabar com a vida de um homem com um chá bem dado. Olhar fatal, realmente 'tava lascado. Ela seguiu pelos músculos duros da sua barriga, deixando lambidas por cada pedacinho de pele. 

— Ohh vó… porra! — levou a cabeça para trás, fechando os olhos e mordendo os lábios. O calafrio percorreu seu corpo, ansioso, desejoso, excitado pra caralho. Seu pau pulsava raivoso, numas latejas insanas, bicho raivoso. 

Quando ela enfiou a língua no seu umbigo, causou uma aflição e logo se converteu em um tesão e uma sensação de leveza. A tesudona, seguiu descendo e provocando, até a virilha, deixando Naruto ansioso, ansioso de verdade, percorrendo para um local onde Naruto não esperava… Ohh céus, iria ficar louco! Tsunade abocanhou seu  saco, chupando as bolas depiladas uma de cada vez. Pois é, a visão é a mais privilegiada, seus filhos da puta! Então, novamente uma mistura de nervoso e tesão o inundou, ele se sentia à mecer da Senju, que quando terminou a doce tortura, veio apalpando o seu grande cacete, — e não é atoa que o nome era Naruconda —, o comprimento tão grande e grosso que lembrava aquelas bananas da terra bem graúdas.

— Quanto vigor, garoto! — segurou o pau dele e o soltou, estava tão duro que voltou batendo no abdômen emitindo um estalo! — Há quanto tempo não via nada assim… — dava gosto de ver aquele cacete! Muito maior que o do velho tarado, muito mais grosso, sólido como uma rocha. A Senju sentiu sua saliva inundando pela boca, quase babando enquanto segurava e apertava aquele membro. 

— Sério vovó? — riu bobo, orgulho do Titã colossal. — Ele é todo seu! 

— É claro que é! — afirmou, olhando toda sedutora, sedenta por sentir o gosto, a textura com a boca. Humm… seu netinho não decepcionava. — E, eu vou te dar o que você merece! — outro estalo ecoou pelo quarto quando ela saltou o seu cacete. 

Como poderia? Um pau tão insano desse jeito em um leite ninho! Hum…

Ela desceu com cuidado o resto de pele e deixou a mão bem colocada na base do pênis, seguidamente dando uma bela cuspida na cabeça inchada do pau dele e deixando sua saliva densa e quente escorrer por toda a extensão até chegar em seus dedos, bem no talo, gostava de deixar bem lambuzado, afinal, uma boa espanhola é necessário um pau bem lubrificado. Portanto, logo ela repetiu o processo da saliva, colocou a língua para fora e veio espalhando o fluido de cima para baixo, bem lentamente por todo o cacete do netinho. Hummm, como é grande, robusto! Continuou descendo com a ponta da língua, lambendo todos os cantinhos, segurando o saco dele e começando a massageá-los juntos. 

Fotos Lícitas ( Narutsu Narukarin)Onde histórias criam vida. Descubra agora