Capítulo 13

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Chefe da Facção Narrando,

Ser pai da Celina não é uma missão fácil, empoderada dona de si e não leva desaforo para casa, quando pedi a Deus que ela viesse parecida comigo eu dizia na aparência e não no gênio, porque olha é igualzinha, ela nunca gostou de ficar exposta ao comando e eu mais sua mãe sempre respeitamos, mas ele foi treinada, era uma lutadora profissional, mas desejou ter uma vida mais tranquila, assim ela disse. Fez cursos e montou um ateliê em uma comunidade distante apenas para ter um sossego, jogo na cara dela até hoje pois sossego é o que ela não tem, ela nunca quis assumir a relação dela com o Edgar e achei muito bom, e pelo visto ela vai manter assim, eu sempre vou ser o escudo da minha família e não permitirei chamais que alguém ponha em risco a vida de alguma delas.

Por isso eu estou aqui fumando meu charuto na maior paz, enquanto vejo a filha do ex chefe do comando tomar uma surra, seu pai olha desesperado e me olha furioso, mas ele não terá argumentos suficiente não está noite.

Sua filha desmaiou e ele gritava por ela, olhei para ele apontando uma arma o que fez o mesmo me olhar assustado achando que só teria uma punição, mas hoje não e antes mesmo dele falar alguma coisa disparei um certeiro em seu coração, virei o punho e acertei outra bala na filha dele, antes do seu último suspiro ele a viu morrer, eu sabia bem que ela iria se vingar então o mau foi cortado pela raiz.

Já o pai do Edgar me olhava apavorado, ele era um bundão, mas gostava de judiar das outras pessoas, eu sabia bem o que ele estava fazendo no morro e principalmente o plano que ele tinha com esse defunto aqui em me derrubar, por agora ele não iria morrer mas iria para o meu exílio, que nem era tão assustador, apenas um lugar cheio de mato e com alguns animais selvagens, se ele sobreviver até o final de semana quem sabe ele volta para casa.

Eu sou muito bonzinho, nem fiz nada de mais.

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