Oiiiii caralhoooo

Meu Deus, eu nem acredito que tô realmente postando essa história KKKKKKKKKK 4 anos atrás eu disse que iria escrever o livro 2 de Vidas Cruzadas e cá estamos. Antes tarde do que nunca né? KKKKKKK

Bom, vamos lá. 

💥💥💥💥💥💥💥💥 LEIAM AQUI PRIMEIRO, POR FAVOR!!!! 💥💥💥💥💥💥💥💥

👉🏼 A histórias está COMPLETAMENTE TERMINADA, então NÃO correremos o risco de entrar em hiatus!!!

👉🏼 Ela tem exatos 31 capítulos, contanto já com o prologue e o epílogo;

👉🏼 A história tem assuntos PESADOS, porque se trata de muitas coisas reais. Assuntos esses que podem fazer vocês se sentirem desconfortáveis ou qualquer coisa do tipo. Caso isso venha a acontecer, POR FAVOR, não continue lendo. O SEU BEM ESTAR VALE MAIS!!!

👉🏼 Como eu já avisei no livro 1, que o foco era os Danidio, nesse livro 2, o foco é os Amarson (Amanda e Anderson). Mesmo que outros casais possam vir a aparecer, o foco é no casal composto por Amanda e Anderson, ok?

👉🏼 Se puderem ir comentando, para eu ir vendo o que vocês estão achando da história, vai me ajudar muuuuito. Uma vez que essa é, sem dúvidas, a história mais pessoal e importante para mim;

👉🏼 Irei postar toda terça-feira e sábado. Já que já estou postando uma outra fic no domingo e na quinta, e nos outros dias eu tenho aula a noite;

👉🏼 Como é começo de história, já deixarei postado o prologue e o capítulo 1, para vocês irem pegando o gosto pela fanfic (assim espero KKKKKKK);

Enfim, seria só isso. Se surgir outro aviso, eu posto nos decorreres dos capítulos.

MUUUUUUUUUITO OBRIGADA a quem está me acompanhando em mais uma jornada, realmente levarei no meu coração para sempre!

Espero que gostem, boa leitura!!



[2013]

Anderson olhou desafiadoramente para seu pai, semicerrando os olhos e sorrindo de canto enquanto chacoalhava o copo de couro na mão, tampando a boca dele para nada cair dali enquanto agitava com força. Ele virou em cima do tabuleiro com rapidez, permanecendo com a mão em cima do copo e olhando para seu progenitor como se quisesse passar algum mistério.

— Toma essa sequência menor de primeira. – Ele riu quando tirou o copo e viu os dados virados com números que formariam uma sequência do 1 ao 5.

— Impossível! – Leandro grunhiu incrédulo, olhando para os dados como se tivesse algo muito errado. — Você viciou eles, não foi, seu pestinha!? – Acusou, apontando o dedo indicador na cara do filho enquanto ele apenas ria e marcava na sua tabela os pontos que conseguiu. — Eu não quero mais jogar! Você sempre ganha!

— O senhor é um péssimo perdedor, pai. – Anderson avisou, o olhando divertido quando o mais velho cruzou os braços e bufou, se jogando para trás no sofá.

Ele apenas riu outra vez, negando com a cabeça para a infantilidade dele e virando o rosto quando escutou o barulho dos saltinhos que sua mãe sempre usava, ecoando no chão de madeira da escada.

Nossa vez - Amarson/Livro 2Onde histórias criam vida. Descubra agora