( Prólogo ) ⋆ When you know, you know...

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 A PEQUENA CALISTA de apenas seis anos de idade, observava suas colegas e outras crianças da sua idade saindo correndo da fila escolar de ordem crescente quando viam suas mães chegando para buscá-las e as levarem para suas casas com sorrisos genti...

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A PEQUENA CALISTA de apenas seis anos de idade, observava suas colegas e outras crianças da sua idade saindo correndo da fila escolar de ordem crescente quando viam suas mães chegando para buscá-las e as levarem para suas casas com sorrisos gentis e amorosos nos belos rostos.

A escola primária estava com uma aura repleta de amor e cuidado materno que era quase sufocante para Calista observar.

A garotinha de cabelos castanhos claros, queria desviar seus olhos azuis e não ver mais as cenas maternas que se desenrolavam em sua frente, mas ainda sim, quando via suas amigas abraçando suas mães felizes e dando os presentinhos que elas fizeram as mulheres que as colocoram no mundo nas aulas daquele dia, sentia seu coração mais feliz.

No entanto, na sua cabecinha, as perguntas mais dolorosas para uma pequena criança inocente que não entendia muito bem as coisas da vida, martelavam na sua mente e a deixava invitavelmente cabisbaixa:

"Por que eu não tenho mãe? Onde está minha mãe? Por que ela me abandonou? Por que eu?"

Perguntas cruéis que estavam todos os dias em sua mente e nunca tinham respostas. Calista não era órfã. Ela tinha pessoas que amavam e sempre teve uma vida confortável e saudável na medida do possível. Seu pai Mark a a amava do jeito dele, mesmo que não fosse presente todos os dias na vida dela por conta da profissão de cantor - sempre esteve muito ocupado com os shows e a mídia, e quis deixar a filha fora disso.

Calista tinha plena consciência de seu pai a amava incondicionalmente, mesmo que sentisse falta da presença dele em sua rotina onde ela é cuidada e recebe o amor que seus pais a fazem necessitar pelos avós paternos, Ward e Mary, que a amam mais que tudo no mundo, Calista sempre fora a jóia preciosa dos Marin, ainda sim, rodeada de amor e sorte por ter uma família unida, ela ainda, às vezes, sentia um vazio em seu coração, especialmente em dias como aquele. Um dia com datas especiais... Natal, Ano Novo, Ação de Graças...

O dia das Mães.

Era com certeza o pior para ela.

É o dia que Calista Marin mais odiava no ano todo, pelo simples fato dela não ter uma mãe, uma mãe biológica presente, ao menos, a figura materna mais próxima que ela tinha era Mary, uma mulher jovem na casa dos cinquenta anos, com olhos verdes gentis e ótimas mãos para a cozinha que fazia com esmero e amor os comida favoritos da neta, ela era a mãe de seu pai e então sua avó.

𝐄𝐍𝐂𝐇𝐀𝐍𝐓𝐄𝐃, percy jackson (Em Pausa)Onde histórias criam vida. Descubra agora