Capítulo Final p1: A Libertação

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Jisoo e Rosé se amaram, sem se importar com o resto do mundo. Elas sentiram uma explosão de prazer, que as deixou extasiadas. Elas se abraçaram, ofegantes, e se olharam, profundamente. Elas viram o amor, o medo, a dúvida, a esperança, a angústia, o desejo, a dor, a alegria. Elas viram tudo, e nada.

- Jisoo, eu te amo. - Rosé disse, baixinho.

- Rosé, eu também te amo. - Jisoo disse, sinceramente.

- Jisoo, eu quero ficar com você. Para sempre. - Rosé disse, fervorosamente.

- Rosé, eu também quero ficar com você. Para sempre. - Jisoo disse, decididamente.

- Jisoo, eu quero que você seja a minha rosa negra. A minha única e eterna rosa negra. - Rosé disse, apaixonadamente.

- Rosé, eu sou a sua rosa negra. A sua única e eterna rosa negra. - Jisoo disse, entregando-se ao destino.

As duas se beijaram, e se juraram amor eterno. Elas sentiram uma onda de calor, que as envolveu. Elas se separaram, sorrindo, e se olharam, carinhosamente. Elas viram o amor, o medo, a dúvida, a esperança, a angústia, o desejo, a dor, a alegria. Elas viram tudo, e nada.

- Agora, me diga, Rosé. O que vamos fazer? Como vamos quebrar a maldição? - Jisoo perguntou, ansiosa.

- Eu vou te mostrar, Jisoo. Eu vou te mostrar o que temos que fazer. Eu vou te mostrar o que temos que sacrificar. - Rosé disse, seriamente.

- O que temos que sacrificar? - Jisoo perguntou, assustada.

- A nossa vida, Jisoo. A nossa vida. - Rosé disse, dramaticamente.

- A nossa vida? Como assim? - Jisoo perguntou, chocada.

- Eu vou te explicar, Jisoo. Mas antes, eu preciso que você me prometa uma coisa. - Rosé disse, solenemente.

- O que? - Jisoo perguntou, curiosa.

- Que você vai me seguir, até o fim. Que você vai me apoiar, até o fim. Que você vai me amar, até o fim. - Rosé disse, suplicante.

- Rosé, eu... eu não sei se eu posso te prometer isso. Eu não sei se eu posso te seguir, te apoiar, te amar. Eu não sei se eu posso te perder, te deixar, te esquecer. - Jisoo disse, hesitante.

- Por favor, Jisoo. Por favor, me prometa. Por favor, me siga, me apoie, me ame. Por favor, me perca, me deixe, me esqueça. Por favor, Jisoo. - Rosé disse, implorando.

- Está bem, Rosé. Está bem. Eu te prometo. Eu te sigo, te apoio, te amo. Eu te perco, te deixo, te esqueço. Eu te prometo, Rosé. - Jisoo disse, cedendo.

- Obrigada, Jisoo. Obrigada. Eu te amo, Jisoo. Eu te amo. - Rosé disse, agradecida.

- Eu também te amo, Rosé. Eu também te amo. - Jisoo disse, sinceramente.

As duas se abraçaram, e se beijaram. Elas sentiram uma onda de calor, que as envolveu. Elas se separaram, sorrindo, e se olharam, carinhosamente. Elas viram o amor, o medo, a dúvida, a esperança, a angústia, o desejo, a dor, a alegria. Elas viram tudo, e nada.

- Agora, me mostre, Rosé. Me mostre o que temos que fazer. Me mostre o que temos que sacrificar. - Jisoo disse, ansiosa.

- Está bem, Jisoo. Está bem. Eu vou te mostrar. Eu vou te mostrar tudo. - Rosé disse, decidida.

Ela pegou o quadro da rosa negra, e o colocou no chão. Ela apontou para a flor, e começou a falar.

- Essa é a rosa negra, Jisoo. A flor mágica, a flor maldita, a flor bendita. A flor que mudou a nossa vida, e a nossa morte. A flor que nos uniu, e nos separou. A flor que nos ama, e nos odeia. A flor que é a nossa maldição, e a nossa salvação. - Rosé disse, poeticamente.

- Como ela funciona, Rosé? Como ela nos afeta? - Jisoo perguntou, fascinada.

- Ela funciona assim, Jisoo. Ela funciona assim. Ela concede um desejo, mas cobra um preço. Ela dá um poder, mas tira uma vida. Ela cria um amor, mas impõe uma dor. Ela funciona assim, Jisoo. Ela funciona assim. - Rosé disse, enigmaticamente.

- E qual foi o desejo, o preço, o poder, a vida, o amor, a dor? - Jisoo perguntou, intrigada.

- Eu vou te contar, Jisoo. Eu vou te contar tudo. Eu vou te contar a história da minha família, e da minha rosa negra. Eu vou te contar a história da minha vida, e da minha morte. Eu vou te contar a história do nosso amor, e da nossa dor. - Rosé disse, emocionada.

- Por favor, me conte, Rosé. Eu quero saber. Eu preciso saber. - Jisoo disse, ansiosa.

- Está bem, Jisoo. Está bem. Eu vou te contar. Eu vou te contar tudo. - Rosé disse, decidida.

Ela pegou a mão de Jisoo, e a levou até o quadro. Ela tocou na rosa negra, e a ativou. Ela fez com que a flor brilhasse, e mostrasse as imagens do passado. Ela fez com que a flor falasse, e contasse as histórias do passado. Ela fez com que a flor revelasse, e explicasse os mistérios do passado.

- Essa é a história da minha família, e da minha rosa negra, Jisoo. Essa é a história da minha vida, e da minha morte, Jisoo. Essa é a história do nosso amor, e da nossa dor, Jisoo. - Rosé disse, começando a narrar.

A rosa negra - ChaesooOnde histórias criam vida. Descubra agora