Capítulo Final p2: A Libertação

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Rosé mostrou a Jisoo as imagens do passado, que a rosa negra revelava. Ela mostrou como o seu ancestral, o primeiro Park de Seul, encontrou a rosa negra em uma floresta, e se encantou por ela. Ela mostrou como ele levou a flor para a sua casa, e a colocou em um quadro. Ela mostrou como ele fez um pacto com a rosa negra, pedindo poder, riqueza e glória. Ela mostrou como a rosa negra concedeu o seu desejo, mas cobrou um preço. Ela mostrou como a rosa negra exigiu que ele entregasse o seu primogênito, e todos os seus descendentes, para serem seus servos. Ela mostrou como a rosa negra lhe deu uma maldição, que passaria de geração em geração. Ela mostrou como a maldição consistia em que todos os Park de Seul teriam que se casar com uma pessoa escolhida pela rosa negra, que seria a sua rosa negra. Ela mostrou como a rosa negra seria a única pessoa capaz de amar o Park de Seul, mas também a única pessoa capaz de feri-lo. Ela mostrou como a rosa negra seria a única pessoa que poderia quebrar a maldição, mas também a única pessoa que poderia morrer por ela. Ela mostrou como a rosa negra seria a sua salvação, mas também a sua perdição.

Jisoo ficou horrorizada com as imagens que viu. Ela ficou chocada com a crueldade da rosa negra, e com a desgraça da família Park. Ela ficou triste com o sofrimento dos Park de Seul, e com o destino dos seus amores. Ela ficou comovida com a história de Rosé, e com a sua coragem. Ela ficou surpresa com a revelação de que ela era a rosa negra de Rosé, e com o seu papel na maldição. Ela ficou confusa com os seus sentimentos por Rosé, e com o seu futuro.

- Rosé, eu... eu não sei o que dizer. Eu não sei o que pensar. Eu não sei o que fazer. - Jisoo disse, atordoada.

- Jisoo, eu sei que isso é difícil para você. Eu sei que isso é muito para você. Eu sei que isso é tudo para você. Mas eu te peço, Jisoo, não desista de mim. Não desista de nós. Não desista do nosso amor. - Rosé disse, fervorosamente.

- Rosé, eu não quero desistir de você. Eu não quero desistir de nós. Eu não quero desistir do nosso amor. Mas eu também não quero morrer por você. Eu também não quero morrer por nós. Eu também não quero morrer pelo nosso amor. - Jisoo disse, angustiada.

- Jisoo, eu entendo o seu medo. Eu entendo o seu dilema. Eu entendo o seu sacrifício. Mas eu te digo, Jisoo, não há outra saída. Não há outra solução. Não há outra opção. Só há uma maneira de quebrar a maldição, Jisoo. Só há uma maneira de nos libertar, Jisoo. Só há uma maneira de nos amar, Jisoo. - Rosé disse, dramaticamente.

- E qual é essa maneira, Rosé? Qual é essa maneira? - Jisoo perguntou, nervosa.

- Essa maneira é a morte, Jisoo. A morte. - Rosé disse, solenemente.

- A morte? Como assim? - Jisoo perguntou, assustada.

- A morte é a única forma de quebrar o pacto com a rosa negra, Jisoo. A morte é a única forma de acabar com a sua tirania, Jisoo. A morte é a única forma de nos libertar da sua maldição, Jisoo. - Rosé disse, seriamente.

- Mas como? Como a morte pode nos libertar? - Jisoo perguntou, confusa.

- A morte pode nos libertar, se for uma morte de amor, Jisoo. Uma morte de amor. - Rosé disse, enigmaticamente.

- Uma morte de amor? O que isso significa? - Jisoo perguntou, intrigada.

- Isso significa que nós temos que morrer juntas, Jisoo. Morrer juntas. - Rosé disse, poeticamente.

- Morrer juntas? Como assim? - Jisoo perguntou, chocada.

- Isso significa que nós temos que nos matar, Jisoo. Nos matar. - Rosé disse, horrivelmente.

- Nos matar? Por quê? - Jisoo perguntou, aterrorizada.

- Porque esse é o único jeito de provar o nosso amor, Jisoo. O nosso amor. - Rosé disse, apaixonadamente.

- Provar o nosso amor? Para quem? - Jisoo perguntou, perplexa.

- Para a rosa negra, Jisoo. A rosa negra. - Rosé disse, fervorosamente.

- Para a rosa negra? Por quê? - Jisoo perguntou, indignada.

- Porque ela é a única que pode nos libertar, Jisoo. Ela é a única que pode nos libertar. - Rosé disse, emocionadamente.

- Mas como ela pode nos libertar, se ela nos matar? - Jisoo perguntou, incrédula.

- Ela pode nos libertar, se ela nos perdoar, Jisoo. Ela pode nos libertar, se ela nos perdoar. - Rosé disse, esperançosa.

- E como ela pode nos perdoar, se ela nos odeia? - Jisoo perguntou, cética.

- Ela pode nos perdoar, se ela nos amar, Jisoo. Ela pode nos perdoar, se ela nos amar. - Rosé disse, otimista.

- E como ela pode nos amar, se ela é uma flor? - Jisoo perguntou, sarcástica.

- Ela pode nos amar, se ela for uma pessoa, Jisoo. Ela pode nos amar, se ela for uma pessoa. - Rosé disse, reveladora.

- Uma pessoa? Que pessoa? - Jisoo perguntou, surpresa.

- A pessoa que está dentro da rosa negra, Jisoo. A pessoa que está dentro da rosa negra. - Rosé disse, misteriosamente.

- Quem está dentro da rosa negra, Rosé? Quem está dentro da rosa negra? - Jisoo perguntou, curiosa.

- A pessoa que fez o pacto com o meu ancestral, Jisoo. A pessoa que fez o pacto com o meu ancestral. - Rosé disse, solenemente.

- Quem fez o pacto com o seu ancestral, Rosé? Quem fez o pacto com o seu ancestral? - Jisoo perguntou, ansiosa.

- O diabo, Jisoo. O diabo. - Rosé disse, horrorizada.

- O diabo? O diabo está dentro da rosa negra? - Jisoo perguntou, aterrorizada.

- Sim, Jisoo. Sim. O diabo está dentro da rosa negra. E ele é o nosso inimigo, o nosso carrasco, o nosso algoz. Mas ele também é o nosso juiz, o nosso salvador, o nosso redentor. Ele é o único que pode nos libertar, Jisoo. Ele é o único que pode nos libertar. - Rosé disse, dramaticamente.

- E como ele pode nos libertar, Rosé? Como ele pode nos libertar? - Jisoo perguntou, nervosa.

- Ele pode nos libertar, se ele nos amar, Jisoo. Ele pode nos libertar, se ele nos amar. - Rosé disse, enigmaticamente.

- E como ele pode nos amar, Rosé? Como ele pode nos amar? - Jisoo perguntou, intrigada.

- Ele pode nos amar, se ele ver o nosso amor, Jisoo. Ele pode nos amar, se ele ver o nosso amor. - Rosé disse, poeticamente.

- E como ele pode ver o nosso amor, Rosé? Como ele pode ver o nosso amor? - Jisoo perguntou, chocada.

- Ele pode ver o nosso amor, se ele ver o nosso sangue - Rosé falou.

A rosa negra - ChaesooOnde histórias criam vida. Descubra agora