𝗥𝗶𝗼 𝗱𝗲 𝗝𝗮𝗻𝗲𝗶𝗿𝗼║2012║bairro-xxx📍𝑇ℎ𝑖𝑎𝑔𝑜 𝑆𝑜𝑢𝑧𝑎 𝑑𝑒 𝐴𝑧𝑒𝑣𝑒𝑑𝑜 📍
Enquanto ele se afastava eu só conseguia pensar em oque eu faria a partir de agora. Já que eu sempre protegi ele de tudo, eu não vou mentir eu tenho uma quedinha por ele e já faz um tempo, mas aquele selinho foi no calor do momento eu não sabia oque fazer...
-minutos depois-
Logo quando eu não consegui mais ver o carro dele eu sentei na escada da casa dele pra esperar o pai dele chegar né, queria saber porque ele tinha expulsado a mãe do Elliot e o Elliot, já que ela saiu muito nas pressas e eu fiquei desconfiado com isso, ela saiu toda desgraçada da casa, mas não ligo muito já que nunca gostei muito daquela A com Elliot as vezes, já tava se desmantelando pra pegar as malas ai o papo foi muito estranho. Meus pais já estavam ficando p da vida comigo no telefone já que não queria voltar pra casa e esperar o pai de Elliot chegar.
★
Quando eu vejo o carro do pai do Elliot que era o Seu Paulo e então eu eu já fui me levantando com uma marra né, já que não queria perder tempo com papo furado e queria ir direto ao ponto
-" Olá Thiago, quanto tempo porque não entra e fala com Elliot no quarto dele?"- o senhor de meia idade fala me fazendo confuso e com um sorriso gentil.
-"oh tio to entendendo essas parada que tu ta falando não, eles dois acabaram de sair falando que o senhor tinha acabado expulsar e que não ia voltar pra casa, papo reto me explica isso ai"- eu digo cheio de marra e vejo a expressão no rosto do mais velho escurecer em desespero e largar tudo na portar e abrir ela rapidamente e subindo as escadas com tudo me fazendo tomar um susto e quando eu vejo ele olha pra mim e fala com os olhos lacrimejando
-"Onde está eles dois! Onde... Nao!não e possível que ela fez isso comigo!...não!"- o mesmo fala enquanto se ajoelha na minha frente em um desespero e chorando me fazendo tentar ajudar ele a carregar ele pra se sentar na cadeira da cozinha e pega rum copo de água pra ele e tentar acalmá-lo, e então tentar entender oque estava acontecendo. Eu sinceramente estava meio atordoado com oque poderia ser a verdade.★
Alguns minutos depois meus pais chegaram na casa do Seu Paulo eu fui pro quarto dele e consegui escutar a conversa dos meus pais com o seu Paulo e me senti muito triste e infeliz com a notícia de que era tudo mentira que ele não queria mais ser pai e que eles apena haviam discutido e se desentendido por conta de atrasos do trabalho e pra chega tem casa. Me doeu ouvir o choro dele percebendo que o filho dele acha que o pai não gosta mais dele, me deu uma grande angústia e uma ansiedade em saber que aquela velha monstruosa manipulou Elliot enchendo a cabeça dele de mentiras e desgraças sobre o pai dele.
Eu lentamente desci as escadas quando meus pais me chamaram e quando eu vi os olhos tristes e deprimidos me deu um arrepio e uma promessa de que eu irei sempre visitar ele pra não deixá-lo só, eu cheguei perto dele e falei em um abraço de lado
-"tenha uma boa noite seu Paulo, amanhã será um novo dia e tudo vai ficar bem!"- eu tentei conforta-lo com a minha voz mas fez ele dar um sorriso triste e falar
-"obrigado meu filho não se preocupe com isso, eu ficarei bem... "- ele diz bagunçando meu cabelo e então eu e meus pais saímos da casa se despedindo do seu Paulo, ele não merecia nada daquilo com certeza, era totalmente injusto com ele.
Eu tentei conforta-lo da melhor maneira na minha idade já que sempre fui animado com tudo mas no fundo tendo que ser " forte" pelas pessoas eu sempre fui muito extrovertido Mas no fundo minha mãe me chama de mistérioso e até rancoroso com tudo... Eu tinha que ser forte pelo seu Paulo, lutar junto com ele e também ser forte por Elliot já que ele não sabia que nada disso era mentira e que a mãe dele enganou ele e mentiu pra ele na cara dura. Quando eu e meus pais chegamos em casa eu apenas fui pro meu quarto e me joguei na minha cama fechando a porta e me enrolando no lençol e me deixando em posição fetal de lado abraçando meu travesseiro e deixando algumas lágrimas rolarem enquanto eu pensava em Elliot e a falta que eu estava sentindo dele nesse momento, eu gosto muito dele não me sinto confortável ou relaxado em pensar que ele pode estar triste e chorando nesse exato momento e talvez que a mãe dele pode estar brigando com ele já que ele e a mãe nunca forma tão próximos e que a mãe dele sempre foi muito rígida enquanto ele tentava se aproximar dela. Eu não conseguia pensar que ele podia estar chorando sem alguém pra abraçar, ou um ombro pra chorar e falar sobre as coisas, me deixava angustiado e muito nervoso ano me deixando dormir direito na noite.
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"Me chame de 𝘴𝘦𝘶"
Roman d'amour𝘌𝘴𝘴𝘢 𝘩𝘪𝘴𝘵𝘰́𝘳𝘪𝘢 𝘢𝘤𝘰𝘯𝘵𝘦𝘤𝘦 𝘲𝘶𝘢𝘯𝘥𝘰 𝘥𝘰𝘪𝘴 𝘨𝘳𝘢𝘯𝘥𝘦𝘴 𝘢𝘮𝘪𝘨𝘰𝘴 𝘴𝘢̃𝘰 𝘧𝘰𝘳𝘤̧𝘢𝘥𝘢𝘮𝘦𝘯𝘵𝘦 𝘴𝘦𝘱𝘢𝘳𝘢𝘥𝘰𝘴... 𝘮𝘢𝘴 𝘰𝘱𝘢? 𝘰 𝘥𝘦𝘴𝘵𝘪𝘯𝘰 𝘰𝘴 𝘶𝘯𝘪𝘶 𝘯𝘰𝘷𝘢𝘮𝘦𝘯𝘵𝘦? 𝘢 𝘩𝘪𝘴𝘵𝘰́𝘳𝘪𝘢 𝘷𝘢𝘪 𝘵�...