As histórias de uma princesa inocente e um guerreiro feroz acabam se cruzando uma vez que se encontram em um jardim enquanto uma festa acontece.
A garota conhecia o homem por sua famosa história sobre a conquista de seu território, conhecido como T...
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Capítulo 1 — 003
★★★
Maela Vergonmont POV
A áspera esponja de banho passeava pelo corpo da princesa, tirando qualquer sujeira que poderia estar em seu corpo.
Após o banho, Leigh, uma de suas servas e amigas, passou hidratante por todo o seu corpo e depois, perfume com uma fragrância de groselha.
A rainha havia escolhido o vestido de sua irmã, a peça possuía duas cores: Preto em cima e verde embaixo, formando um degrade muito bem feito. Além disso, o espartilho deixava a cintura da princesa mais fina que o normal e seus seios mais fartos - também a dava falta de ar - a manga possuía um tecido preto leve e quase transparente.
O corte era quadrado, deixando seu busto à mostra.
O colar de diamantes enfeitava seu pescoço, assim como os brincos pesados, da mesma jóia.
Seu cabelo estava preso em um belo coque, feito em tranças - por ordem da rainha - que antes orientou a princesa a mostrar um pouco de pele, sem vulgaridade, é claro, para deixar os homens com curiosidade e desejo pela jovem.
Cinco batidas foram ouvidas, rapidamente a serva abriu a porta e se curvou, dando espaço para que o rei entrasse.
Com um sorriso, Harvey pegou a mão da cunhada e a beijou —---Está deslumbrante —--- Se virou para a serva —---A princesa está pronta?
—---Sim senhor.
Maela colocou a mão no antebraço do homem depois do mesmo ter o estendido.
Os dois saíram e caminharam até a sala do trono, onde o evento acontecia.
—---Está nervosa? —--- Falou baixo o suficiente para apenas a menina ouvir.
—---Um pouco —--- Maela se sentia inquieta e ansiosa, depois de um curto período de silêncio, ela perguntou —---Acha que conseguirei um noivo esta noite?
Harvey franziu o cenho, talvez surpreso com a pergunta repentina.
—---Com a benção dos deuses, quem sabe —--- A resposta do rei foi o mesmo que nada para Maela.
Sua fé nos deuses estava tão pequena quanto sua autoestima. Como ela poderia acreditar em algo que não a responde? Todos os pedidos que a jovem havia feito ao longo dos anos nunca foram atendidos, sequer ouvidos.