Below Her Mouth - História Adaptativa (CAMREN)

Capítulo 6 - Me leve para algum lugar

POV Lauren

Ver ela com aquele vestido foi como tocar uma música bem alta na minha cabeça despertando todos os meus pensamentos eróticos que havia por lá. Ela estava incrivelmente linda. Suas pernas a mostra, seu rosto tendo o total realce com a maquiagem bem feita. Ela sabia muito bem como andar bem arrumada.

Seu perfume tão doce preencheu o meu carro e aquilo me fazia sorrir de uma maneira tão irreconhecível por mim.

- Vamos naquele lugar de novo? Aquele bar ou festa, não sei. – Eu ri, quem nunca ia para aquele lugar nunca sabia como chamar.

- É festa das garotas, mas não, quero te levar a um lugar mais calmo. – Parei no sinal vermelho e a olhei, ela me olhou sorrindo.

- Mais calmo? – Assenti e desci o olhar para a sua boca. – Ficou verde.

- O que disse? – Ela riu e apontou para frente, eu vi o sinal verde e continuei. Chegamos e abri novamente a porta para ela que agradeceu. Pedimos uma bebida e eu não conseguia parar de olhá-la, se ela soubesse do que eu queria fazer com ela. As bebidas chegaram.

- Para com isso. – Ela sorriu.

- Parar com o quê? – Meus olhos percorriam o seu queixo, seu pescoço, sua boca.

- Está me encarando.

- Não estou não. – Ela desviou o olhar e bebeu a bebida, eu vi aquela cena lentamente em minha cabeça, sua boca se abrindo para encostar no copo. – Você disse que era editora ou diretora de moda.

- Eu nunca disse isso.

- Então o que você disse? – Levei uma mão até a sua perna, ela respirou fundo ao sentir minha mão ali. Em nenhum momento ela tirou minha mão ou fechou as pernas, ela ficou me olhando com a boca entreaberta, minha mão acariciou sua pele e fui subindo lentamente.

- Eu tive uma oportunidade de ir para Nova Iorque.

- O que aconteceu? – Eu não tirei meus olhos dos dela e ela também não parava de me olhar, minha mão ia subir sua coxa, ela por vezes se ajeitava na cadeira, mas não tirava a minha mão.

- Meu noivo foi promovido. – Ela falou e parou para respirar.

- E?

- Fiz um sacrifício e não aceitei.

- Parece que se anulou. – Tirei a minha mão e bebi um pouco da bebida em meu copo. Ela soltou um suspiro

- Um dia vai entender isso. – Ela tinha um olhar intenso e eu não perdia a chance de desviar esse olhar por nada.

- Não seja condescendente. Entendo que às vezesfazemos sacrifícios. Eu teria feito você ir. Na verdade, eu teria ido com você. – A olhei e ela não desviou o olhar, voltei acolocar minha mão na sua coxa e fui subindo lentamente sem tirar os olhos dela,ela agora olhava para a minha mão. Voltou a olhar para mim.

- Que fofo. – Falou em um tom baixo. – Você é fofa. – Mordi o lábio inferior olhando para a sua boca. – Gosto do seu estilo. – Subi minha mão e senti sua respiração mais ofegante. – Eu gosto como me provoca. – Apertei a sua coxa e conseguia sentir o calor de sua intimidade, ela ficava ofegante e isso me tentava querer tocá-la. – Mas continuo noiva de um homem. A conta, por favor? - Ela falou e eu me levantei para me aproximar de seu rosto, eu queria beijá-la, fodê-la. – Não se aproxime.

- Venha para a minha casa. – Apertei a sua coxa e me afastei um pouco, mordi os lábios e ela não me respondeu, dava para ver que queria, mas seu instinto de ser uma noiva fiel a barrava às vezes. Me aproximei e beijei seus lábios, ela me beijou.

- Eu estou indo embora. – Ela saiu correndo do bar, deixei o dinheiro das bebidas no balcão e fui correndo atrás dela. Ela entrou em um beco e segurei seu braço.

- Para de se torturar.

- Você que está me torturando. – Ela estava ofegante, aproximei dela a fazendo encostar na parede e a beijei, estava com sede de beijá-la de novo, de sentir ela, diferente do que da primeira vez, ela me tocou e me puxou para perto dela. Coloquei minha mão em sua nuca e aprofundei o beijo, chupei a sua língua, senti sua mão em meu rosto, mordi seu lábio inferior e ela gemeu baixo na minha boca, adentrei minha língua em sua boca e ela arranhou minha nuca. Desci minhas mãos em seu corpo até chegar no seu vestido e ergui um pouco para cima e toquei sua intimidade, desci minha boca até o seu pescoço e rodeou o braço em volta do meu pescoço, ela erguei uma perna e eu agarrei sua coxa enquanto minha outra mão pressionava sua intimidade, ela gemia em meus ouvidos.

Escutamos uns barulhos de alguém no beco, ela desceu a perna e colocou suas mãos em meus ombros, encostou sua testa no meu ombro, levantou a cabeça rindo e eu ri a puxando para sairmos dali.

Abri a parte de trás da minha caminhonete e a coloquei sentada com as pernas abertas em volta da minha cintura, a beijei novamente e nossa necessidade de estarmos sem roupa gritou mais forte. Ela tirou meu terno e eu abaixei um pouco a alça do seu vestido, queria chupar seu peito e a queria ter toda para mim. Toquei sua intimidade e senti ela completamente molhada, ela gemia e era como se implorasse por mais toque. Ela deitou e eu fiquei a tocando circulando seu clitóris, minha boca enchia de água por querer estar ali. Ela se sentou e me puxou para beijar a minha boca, se afastou ainda ficando com o rosto próximo do meu.

- Me leve para algum lugar. – Eu sorri.