Capítulo - 29

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Ninguém vai saber a paranoia

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Ninguém vai saber a paranoia. Ah, porque eu coloquei um sorriso no meu rosto. Uma fachada que você nunca pode enfrentar. E se você não me conhece bem, Você não vai ver o quão enterrada eu estou, dentro do meu túmulo. Dentro da minha sepultura.

Libianca

Libianca

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Sentamos no tapete do quarto uma de frente para outra dando risadas por que ela fez confusão ao entregar os pequenos objetos delicados

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Sentamos no tapete do quarto uma de frente para outra dando risadas por que ela fez confusão ao entregar os pequenos objetos delicados. Na verdade era para eu ficar com a foto dela e ela a minha, dei um beijo nela dando uma bronca de brincadeira e sem percebermos mergulhamos os olhares nos traços uma da outra gravados naquela tela tão pequena, mas que captou todos os nossos detalhes.

Apertando contra o peito agora, mas e mais Jennie sofria pela falta dela, sabia que poderia passar anos ela ainda se lembraria daquele rosto fino, dos lábios que nunca cansou de beija-los e daqueles olhos que lhe desvendava a alma. Desde que Lisa sumiu, Jennie vinha tentando se distrair com suas pesquisas, mas algo veio atrapalhar a sua concentração como sempre.

Estava um dia focada em analisar a resistência da pele de uma cobaia que não fazia muito tempo tinha aplicado a injeção do organismo que vinha estudando, enquanto Jisoo à observava sem a incomodar. Regulando o seu óculos para enxergar melhor os micro-organismos que se movia no animal, vestida com um avental de ferreiro e com o cabelo desleixado saindo do coque que vivia caindo. De repente foi agarrada bruscamente pela mulher mas velha, levando um susto, Nini tentou repelir a ameaça, quase golpeando a amiga, mas conseguiu se segurar a tempo quando viu que os olhos de Soo estavam brancos como olhos de um cego, agarrando seus braços com tanta força ela começou a lamentar suplicante:

The Wolf And The Sheep - JenlisaOnde histórias criam vida. Descubra agora