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➶ soph.
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NO DIA SEGUINTE, fomos até a casinha de ferramentas ver se um dos idiotas haviam caído na armadilha, e sim.
Estava lá, o Gonzalito, estava todo machucado, cheio de pena no rosto e abraçado com a caixa de "provas".
- Eu posso saber o que o senhor tá fazendo aqui? - Perguntou, Allan.
- Eu vi aqui roubar as provas. - Gonzalito respondeu, rindo.
- As que você sabotou a tirolesa? - Cirilo pergunta retoricamente.
- E que colocou fogo no lago? - Koki perguntou também.
- Ah, e que você também soltou as baratas, né? - Alicia diz, irônica.
- E mudou a seta da trilha, fazendo o time laranja cair no lago?! - Perguntei rindo ironicamente.
- É, essas mesmo! - Gonzalito disse orgulhoso
- Ah, incrível, né? Mas você fez tudo isso sozinho? - Paulo perguntou.
- Ou foi uma idéia sua com o González? - Mj pergunta, enquanto gravava tudo para mostrar para polícia.
- Você tá me filmando ou é foto isso aí? Fala pra mim! 'Cê tá me filmando, menina? - Gonzalito perguntou, irritado.
- Uhum, manda um beijinho pra câmera, manda. - Zombei apontando para o tablet de Majô fazendo meus amigos rirem.
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Sr. Campos mostrou o vídeo para a inspetora, e ela parecia chocada com o que via.
- Então, Inspetora. Posso ter a minha licença de volta? Posso reabrir o PanaPaná, pra molecada toda? - Sr. Campo pergunta genuinamente feliz.
A inspetora iria responder, o que parecia ser um SIM bem grande, pois ela estava feliz também.
- Infelizmente, não. - Chegou González com o policial do lado, interrompendo a Inspetora.
- González? E por que o policial? - Sr. Campos pergunta, levantando de sua cadeira e apontando.
- Chefe de polícia. Mais respeito, por favor. - O policial disse.
- O senhor torturou o meu nobre colaborador, João José Joaquim Pedro, Gonzalito. Um ser quase humano. Ele, perdido, entrou sem querer em sua propriedade para fugir das maldades que o senhor, e essa turma de malvadinhos aprontaram pra ele. - González aponta para nós, que olhamos feio.
