Kora é uma garota dedicada e estudiosa que sempre tentou encontrar um sonho para sonhar.
Era esse o motivo de ter se juntado à Monkey D. Luffy nessa sua jornada para se tornar o Rei dos Piratas como a escritora do diário de bordo do bando dos chapé...
Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.
Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.
–– Desde que eu era criança, Shanks, o Ruivo, me contou várias histórias sobre piratas e, é isso. O mar me chama. - Disse o garoto com um chapéu de palha.
Ele se abaixou pegando um pequeno balde em mãos, começando a retirar a água que entrava no pequeno barco pesqueiro.
–– Bom, não me chamando, exatamente, porque eu não sei nadar, mas você entendeu. - Continuou. –– Tô partindo em busca do meu sonho, porque eu vou ser: O REI DOS PIRATAS!
Ele gritou a última parte, erguendo os braços acima da cabeça. A garota que estava com ele apenas o olhou com uma sobrancelha arqueada e suspirou dando um sorrisinho lateral, o vendo continuar sua narração.
–– Só preciso de uma tripulação leal, acho que umas dez pessoas deve dar. Dez pessoas e um pássaro. - Apontou para o pobre Albatroz Real, que encarou a garota como se perguntasse se o outro era louco, a morena apenas balançou a cabeça em negação com um sorriso sem graça e lhe estendeu algumas moedas como pagamento pelo jornal que o animal entregara. –– Não vai ser fácil. O oceano é... bem grande e perigoso. E aí, o que me diz? Cê vem comigo?
O cacheado perguntou chegando mais perto da ave que grasnou na direção dele, se virou de costas, deu uma leve bicada na bochecha da morena como um agradecimento pelo pagamento e levantou voou, partindo para longe.
–– Então tá, né!? - Ele se conformou.
A garota não disse nada, apenas deu um sorriso na direção dele.
Kora e Luffy estavam dentro de um bote pesqueiro, já navegavam há dois dias desde que saíram da vila Foosha. Infelizmente, esse tempo foi o suficiente para que seu pequeno barco começasse a afundar. A água entrava pelo fundo e rapidamente subia.
Como se já não fosse problema o suficiente, uma tempestade se aproximava, então, passaram a discutir sobre o que fariam.
–– Já sei, vamos entrar aqui. - O moreno falou derrubando o barril para esvazia-lo.