17. Chuva de Sentimentos

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Na chuva encharcada, dançando suavemente,A bailarina flutua com graça reluzente

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Na chuva encharcada, dançando suavemente,
A bailarina flutua com graça reluzente.
A lua, testemunha dos amores perdidos,
Ilumina a cena com seus raios coloridos.



Carinhos esquecidos, lembranças ao vento,
Na calçada molhada, num abraço lento.
Os reflexos brilham em poças de prata,
Refletindo a tristeza de quem amores desata.



Solidão no peito, eco de uma canção,
O coração aperta, implora redenção.
Lágrimas descem, misturam-se à chuva,
Lavam a tristeza, reacendem a luva.



A bailarina gira, em passos harmoniosos,
Evocando memórias, sonhos tão preciosos.
Na calçada encharcada, um espetáculo em cena,
Transcendendo o triste para um mundo de pena.



A chuva e a dança se fundem num abraço,
Liberando sentimentos, rompendo o embaraço.
Lembranças se dissipam, como gotas que se vão,
Deixando espaço para a esperança, então.



E a lua observa, serena e brilhante,
A dança efêmera, a transformar o instante.
No coração ferido, brota um novo dia,
Com a promessa de amor e alegria.

No coração ferido, brota um novo dia,Com a promessa de amor e alegria

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Sob a Luz do Farol e Outras Solidões IluminadasOnde histórias criam vida. Descubra agora