18. Poesia Solitária

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Na manhã de chuva, o café fumegando,Encontro um escritor solitário sonhando,Sua pena tímida desliza no papel,Transformando em versos o que o coração quer revelar

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Na manhã de chuva, o café fumegando,
Encontro um escritor solitário sonhando,
Sua pena tímida desliza no papel,
Transformando em versos o que o coração quer revelar.


No luar prateado, o mar suspira canções,
Enquanto a brisa sussurra emoções,
O escritor mergulha em seu mundo imaginário,
Em busca das palavras que descrevem o amor solitário.



Entre as gotas que caem e os pingos que dançam,
As letras ganham vida, o poema se enlaça,
Nas entrelinhas, segredos e desejos se escondem,
No traço do escritor, a alma se define.



Cada verso é um suspiro, uma melodia,
Que embala a essência dessa amorosa poesia,
O café aquece o corpo, a chuva acalma a mente,
E o escritor solitário traduz o que o amor sente.



No compasso das palavras, o coração se agita,
A caneta dança na folha, a inspiração não limita,
E assim, na manhã de chuva, o amor se eterniza,
Nas linhas traçadas pelo escritor, sua paixão se realiza.



Que o café fumegando, a manhã de chuva e o luar,
Inspirem todos os escritores a sonhar,
A traduzir em versos o que a alma deseja contar,
E a iluminar o mundo com a magia do amor.

Que o café fumegando, a manhã de chuva e o luar,Inspirem todos os escritores a sonhar,A traduzir em versos o que a alma deseja contar,E a iluminar o mundo com a magia do amor

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