chapter 1

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Assim que coloquei meus pés fora do aeroporto inalei profundamente o ar de Nova York

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Assim que coloquei meus pés fora do aeroporto inalei profundamente o ar de Nova York.

É estranho estar aqui depois de tantos anos longe, mas infelizmente não tenho mais motivos pra estar no Brasil.

Caminhei um pouco até ver meu irmão mais velho encostado no Suv preto, o mesmo estava digitando algo no celular quando me aproximei.

Assim que cheguei perto, ele tirou os olhos do celular e sorriu.

-Achei que depois de todo esses anos você estaria maior- Soltou uma risada, enquanto eu revirava os olhos.

-Oi pra você também Bruno- Falei enquanto entregava minhas malas pra ele, que as colocou no portas malas.

Ele veio até mim e me abraçou.

-Estava com saudades pirralha-  Falou enquanto ainda me abraçava.

-Eu também palhaço, mas vamos embora logo eu quero ir pra casa- Falei me soltando do abraço e caminhando em direção a porta do carro, logo ao lado dessa coisa que eu chamo de irmão.

Já dentro do carro, Bruno deu a partida e começou a dirigir.

-Ainda participa de rachas?- Perguntou olhando para a estrada.

-Mais ou menos, passava a maior parte do tempo em casa.- Murmurei, tentando lembrar da ultima racha que fui.

-Athena O'Brien sem ir a rachas? Isso sim é novidade.- Falou sarcástico e eu revirei os olhos- Vai ter uma hoje a noite, se quiser ir eu te levo lá.

-Qualquer coisa eu te aviso, estou cansada da viagem- Disse lembrando que tenho que mandar uma mensagem pras minhas amiga e pro Will.

Tenho duas amigas, Amanda e Liz. E Will é meu namorado a um ano, suspeito que ele esteja me traindo, não tenho provas mas se eu descobri ele está muito ferrado se acha que eu não vou dar o troco.

Eu e Bruno fomos conversando o resto do caminho sobre como foi meu tempo no Brasil.

Bruno parou em frente da enorme casa e logo os portões se abriram, ele dirigiu até a garagem onde ficavam os outros carros.

Desci do carro olhando em volta.

-Tudo continua a mesma coisa- Falei pro idiota ao meu lado.

-Nunca mexem muito aqui fora- Falou com as mãos na cintura parece até uma xícara, soltei uma risada baixa com esse pensamento- Tá rindo do que doida?

Entre o Asfalto e o Crime Onde histórias criam vida. Descubra agora