Minha vez!

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Oieee, estou de volta! Eu sei, que estou demorando pra postar os capítulos, mas a crise criativa bateu.
Esse é um capítulo +18, totalmente dispensável na história. Nesse capítulo, o Rams não vai ficar como ativo 100% do tempo! Quem não se sentir confortável, pode pular sem perder o contexto da história.
Dito isso, boa leitura!

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- Aí Ramiro, falar da Graça? Sério?- Ele se levantou da banheira, pegando uma toalha próxima e se envolvendo com ela.

- Calma, amô! Ei, vem cá?- O cacheado falou sereno, permanecendo na banheira.

- Quié, Ramiro?- Quando ele parou em frente a banheira, o maior se levantou. Fazendo, o loiro engolir seco com a visão. Percebendo a reação de seu namorado, o agrônomo saiu da água quente, parando de frente para o corpo branco.

- Num é nada não!- Falou vendo Kelvin, o encarar de cima a baixo, principalmente baixo. Nesse momento, um vento gelado correu no cômodo, fazendo ambas as peles se arrepiarem.

- Você, Rams Rams, não vale nada! Mas, as vezes você se esquece, que eu posso valer menos ainda!- Ele pegou a própria toalha, que envolvia seu corpo, e começou a enxugar o corpo definido.
Primeiro começou pelo pescoço, depois ombros, peitoral, abdômen, quadril e coxas. Quando, ia encostar no membro, parou e se direcionou as costas do amado, enxugando até o cóccix. No qual, parou, jogou a toalha em alguma parte do cômodo e se ajoelhou, dando um forte tapa, na bunda do outro.

- Aiiii, Kelvin Santana? O qui é isso?- Perguntou o cacheado um pouco surpreso.

- Xiu! Hoje quem manda, sou eu! Termina de se enxugar e vai pro quarto! Me espera!- Assim, o loiro colocou uma cueca e foi em direção ao quarto do namorado, onde sabia que tinham acessórios interessantes.

- Kevin Santana La Selva, o qui cê tá pensano em fazê com essa caixa? Seu Kelrvin, seu Kelrvin...- O estudante largou a caixa na mesa de cabeceira, indo às pressas, para o colo do outro, que parecia surpreso com a atitude repentina.

- Você sabe que eu ODEIO, quando você me chama assim!- Falou espalmando as duas mãos no peitoral farto. Fazendo assim, Ramiro cair com as costas na cama.
  O estudante aproximou as bocas, a lambendo e iniciando um beijo intenso, calmo e profundo. Ele parecia querer sentir cada canto da boca de seu companheiro, gemidos de ambos os lados, eram ouvidos pelos próprios. As mãos grandes espalmadas na bunda branca, que estavam vermelhas devido os tapas, deixava o cantor louco. Mesmo que, também soubesse deixar o moreno do mesmo jeito, rebolando em seu colo. Assim, seus membros sofriam uma gostosa e torturante fricção. O preto então, separou o fôlego que o restava, para morder e sugar a boca rosada. Levando a combustão, que Ramiro precisava para arrancar a roupa do outro, sem separar o beijo, que agora era liderado por ele. Quando, sentiu que se continuasse iria perder o controle, Kelvin se desvencilhou do namorado, indo até a caixa que guardava os acessórios, pegando um plug vibratório e um lubrificante.

- O que qui cê foi buscar aí?

- Fica de quatro e quieto! Hoje é a minha vez, de brincar com você!

E assim ele fez, ficando com os joelhos e cotovelos na cama e empinando a bunda, dando ao loiro uma visão deliciosa de entrega. O preto, sentiu mordidas serem depositadas no ombro e as curtas unhas, arranharem suas costas, o fazendo arfar. Então, sentiu o lubrificante gelado em sua pele quente, junto com um dedo que massageava sua entrada, sendo inserido calmante.

KELVINOnde histórias criam vida. Descubra agora