Uma pessoa é sempre mais confusa que a outra, mas isso não as impede de criar uma vida amorosa, vai ser algo anormal para alguns, talvez para todos, até para o próprio par romântico.
(Todas as fotos tiradas do Pinterest, se o autor quiser que eu re...
Pedro desprende seu dedo do telefone, que envia o áudio.
"Estou indo." — Sua voz ecoa em seu quarto após ele repetir o som
Pedro encara o aplicativo de mensagens por uns segundos até colocar seu casaco da cor bordô e sair à procura de sua chave.
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Pedro se dirige para a porta principal, ele olha em volta, e enxerga suas chaves, nelas tinham decorações de bandas, a decoração mais grande era de Malice Mizer, uma banda de rock japonesa do estilo Kei, foi ativa aos anos 90 aos 2000, especificamente 1992 a 2001.
Pedro encara a decoração, e abre um sorriso, ao lembrar de sua música favorita, Illuminati..
Claro, ele não podia perder mais tempo, desfez o sorriso e pegou suas chaves.
Especificamente uma chave dourada e abriu a fechadura, disposto a chegar primeiro que seu par romântico.
O rapaz andava, seu coração batia e ele olhava para o chão, ele estava tenso e não sabia se seu par iria comparecer no lugar marcado, e estava com medo de que esperasse e ninguém comparecesse. A rua onde Pedro morava era pequeno, ele não gostava de lugares muito espaçoso pelo fato de que talvez pudesse se perder, até seu bairro era pequeno, mas ele não se incomodava.
Seus pensamentos analisavam o ambiente em que passara tantas e tantas vezes só para apenas disfarçar sua ansiedade, ele estendeu as mãos.
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Elas estavam trêmulas.
Ele não entendia porque estava assim, não era a primeira vez que iria num encontro.
Talvez porque temia que ele novamente não conseguisse ter uma ereção por uma mulher. Igual nos últimos dois encontros, ele estava com medo.
Pedro nunca havia sentido isso, talvez fosse só um período, talvez ele fosse ereto pelas drogas, passaria?
Ele percebeu que havia parado, olhou em volta, ainda com seu coração acelerado, mas agora suando.
Ele não queria suar, ele não queria estar trêmulo nem quase tendo um ataque cardíaco, estava começando a ficar desanimado, e isso piorava sua situação.
Ele caminhou mais rápido, virando a esquina.
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Havia poucas pessoas na rua, era um Sábado e Pedro se preocupou se seu "date" ainda o estava esperando, ou sequer tinha chegado.
O lugar marcado não era longe, e o bom era isso, Pedro não precisaria andar muito quando voltasse para casa, principalmente se estivesse bêbado.
E após virar mais uma esquina
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Ele havia chegado.
Um poste na frente de lojas era com certeza o melhor local para alguém se encontrar, e Pedro concordava, mas chegando lá, não achava-se nenhum corpo humano, nem sequer uma presença.
Pedro se acalmou, talvez por ter se poupado da vergonha da falta de ereção. Mas se encostou no poste, lembrando que ainda havia chance de aparecer a dama, o que ele já não tinha esperanças, e talvez gostasse desse sentimento.
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13:00
"Se passaram uma hora ..." Pedro reclama, recaindo seus olhos ao céu, e ao ambiente para se distrair.
"Ela não vem" Claro, Pedro estava decepcionado, mesmo sentindo que estava se livrando de mais outra vergonha com seu próprio pênis.