Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.
Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.
SÁBADO, 2020 10:45 AM
As ruas do Figure 8 estavam desertas, apenas com o barulho dos pássaros e das árvores. O Volvo xc60 passava silenciosamente até chegar em minha antiga casa. Assim que chego, um misto de emoções me domina; felicidade por estar de volta, mas também nervosismo, pois sei que toda aquela novela de "não se misture com pogues!" vai começar novamente.
Paro o carro em frente à casa, saio do veículo e abro o porta malas, logo em seguida tiro minhas malas e tranco o carro. Ando até a porta da frente com as malas nas mãos, toco a campainha, aquele toque faz com que eu sinta um arrepio por toda minha espinha. A porta se abre rapidamente e a imagem de uma mulher loira, alta e de olhos verdes é revelada. Minha mãe.
— Minha pequena! — Ela prolonga a frase enquanto me abraçava. — Querido, ela chegou.
— Papai está aí? Pensei que ele estivesse em uma viagem de trabalho. — Questiono. Desde que eu me conheço por gente meu pai sempre esteve em viagens desse tipo. Ele sempre foi um pai ótimo, mas muitas das vezes ausente. Eu me lembro como se fosse ontem, o natal que eu passei sozinha com a minha mãe, apenas eu e ela.
— Princesinha! — Ele vem até mim e me dá um abraço apertado. — A cada mês você está cada vez mais parecida comigo, que orgulho. — Ele zoa.
— Ela é a minha cópia, Michael. Não pira. — Minha mãe arrasta as mala para o outro lado da porta, logo em seguida fechando a mesma.
🖇️
Já havia se passado uma hora desde que eu cheguei, o almoço finalmente estava pronto.
— Bom, como tem sido lá? — Meu pai é o primeiro a falar.
— Normal, nada de novo. Passei na prova para a faculdade.
— Ai meu Deus, isso é ótimo. Vai entrar esse ano logo? — Minha mãe pergunta.
