Silêncio estranho - Ponto de vista Hungria

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  Quarta feira, já se passaram alguns dias, final de aula já chegado em casa, eu não vi o Polônia em nenhum dos dias na escola, não sei porquê estou tão preocupado com isso já que ele pode ter só se mudado de escola ou algo assim, de qualquer forma não é da minha conta o sumisso dele, isso nem me afeta então para que eu me preocupar com isso quando eu tenho outras varias coisas para me preocupar.
  Deitar nessa cama em silêncio, eu sinto que tem algo ruim acontecendo agora e algo pior por vim, não sei oque essa sensação quer me dizer mas certamente ela não vai me deixar dormir em paz, por mais que eu me esforçe para ter o mínimo de sucego nessa vida vem sempre algo para complicar, parece até como se alguém tivesse me jogado praga.
  Decido ouvir meus pensamentos intrusivos e sair de casa, fazendo o máximo de silêncio para não ser notado, mesmo que de qualquer maneira eu não ache que minha mãe se importaria com a minha ida embora, meu medo mesmo é de ela perceber e trancar a porta pra eu não voltar. Já fora de casa começo a caminhar em direção a casa daquele sujeito que tanto  fica na minha cabeça, só para matar a curiosidade de uma vez e ir devolta para casa.
  Ao chegar perto da casa dele parece vazio, a porta esta totalmente aberta, mas quando eu olho mais de perto não parece ter ninguém naquela cass, mesmo se tivessem se mudado, os moveis ainda estavam ali, e não tem nenhum sinal de alguma mudança. Estudo alguns passos e saio para longe, olhando para trás por alguns segundos, vejo um homem desconhecido entrando naquela casa, me pergunto o que ele estaria fazendo ali, mas eu prefiro não me arriscar para descobrir, mesmo de longe eu sinto que ele não é boa coisa mesmo.
  Em casa novamente, eu realmente não tenho certeza se ficar aqui é tão bom quanto continuar andando pelas ruas, mas o que posso fazer afinal? Entro em casa silenciosamente, posso ver minha mãe na sala de estar conversando com um homem alto, seu rosto tinha uma bandeira que eu ainda não tinha visto, preto, branca e vermelho, roupas bonitas, provavelmente escolhidas a dedo pelo que me parece, pelo menos com minha mãe distraida com essa conversa eu posso subir as escadas tranquilamente, apesar que eu queria saber do que exatamente eles estão conversando, já que minha mãe nunca trás ninguém aqui em casa caso não seja algo realmente importante.
  Mais uma vez no meu quarto, na minha cama, minha pelúcia e meu cobertor, olhando para o teto, paredes, chão, janelas, essa casa faz até meu quarto parecer estranho, as paredes que não deixam nenhum som de outro lado entrar ou sair, o vento na janela, algo está errado, eu sinto coisas ruins vindo dessas pessoas novas, não posso dizer se isso faz realmente algum semtido, eu queria que não, queria que fosse algo só da minha cabeça, que eu dormisse e acordasse amanhã como qualquer outro dia sem me preocupar, não a motivos tão plausíveis pra eu realmente me preocupar então porque eu ainda me preocupo tanto? os minimos barulhos dessa casa me passam uma sensação que algo ruim está acontecendo aqui dentro, ao menos se meu irmão não estivesse na casa do pai dele, se eu pudesse conversar um pouco com ele, ele faz essa casa parecer menos estranha.




















algumas coisas do autor:

Então gente, eu fiz esse monótono bem curtinho só para acabar essa parte de algum jeito mais ou menos, eu não vou continuar mas essa fanfic por conta de eu não tar satisfeito, os capítulos anteriores tão muito mal escritos e tals e eu não tenho saco para refazer, porem, eu tecnicamente não vou parar a história aqui, provavelmente vou fazer outra fic, que é nesse mesmo tempo e acontecimentos um pouco futuros daqui, porem com uma abordagem diferente e escrita melhor, é isso beijos.

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⏰ Última atualização: Jan 20, 2024 ⏰

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As cores do tempo (Countryhumans/Hunpol)Onde histórias criam vida. Descubra agora