Posteriormente a morte de sua avó uma garota acompanhada de seus pais se muda para uma pequena cidade na ilha de capri.
Antonella amava sua avó com todas as forças e quando ela faleceu a garota não conseguia nem ver fotos da senhorinha sem se derram...
O ano finalmente estava no fim. Graças a briga com o 1º não iríamos ter viagem de formatura.
Em contra partida e escondido dos nossos pais fomos para uma ilha onde ficava a casa dos avós de Giulio.
O ar salgado da brisa marinha nos envolvia enquanto navegávamos em direção à ilha onde ficava a casa dos avós de Giulio. A excitação pulsava entre nós, a turma inteira da 1D, pronta para um fim de semana de aventuras e memórias inesquecíveis.
Ao chegarmos à ilha, o sol radiante nos saudou, prometendo dias de diversão e descontração. Mas, como sempre, o clima entre nós nem sempre era tão ensolarado quanto o céu acima.
A tensão entre Isabel e eu era palpável, especialmente porque eu era próxima de Pietro, seu namorado. Ela deixava claro o desconforto que sentia com nossa amizade, e isso acabou explodindo em um confronto inevitável assim que saímos do barco e pomos os pés na areia da praia.
- Por que você sempre está tão próxima do Pietro? - Isabel perguntou, sua voz carregada de ressentimento e grosseria.-
- Isabel, você sabe que não há nada além de amizade entre nós. Você está deixando sua insegurança falar mais alto. - respondi, tentando manter a calma.
- Você não entende nada! Você é uma babaca insensível! - Isabel disparou, virando as costas e saindo furiosa.
Suspirei, sabendo que nossa amizade estava mais abalada do que nunca.
Uns começaram a jogar e outros ficaram na areia, mal tive tempo de pensar e todos resolveram ir para casa dos avós de Giulio. Também não tive tempo para me lamentar por ter que andar.
A chuva começou a cair implacavelmente enquanto nós nos aproximávamos do fim da trilha que levava à casa dos avós de Giulio. O som das gotas batendo nas folhas das árvores ecoava ao nosso redor, criando uma atmosfera sombria e agourenta. Quando finalmente alcançamos a casa, fomos recebidos pelo apagão repentino, cortando a energia e mergulhando-nos na escuridão.
Livia e Pietro se voluntariaram para buscar velas na garagem, enquanto eu decidi procurar no pequeno celeiro ao lado da casa. Mirko, contra a minha vontade, insistiu em me acompanhar.
No escuro do celeiro, o silêncio era ensurdecedor. A bateria do meu celular acabara, deixando-me às cegas ao lado de Mirko. Enquanto buscávamos por velas, ele quebrou o silêncio tenso com sua pergunta.
- Você ainda está com raiva de mim? - Mirko perguntou, sua voz carregada de incerteza.
- Não tenho motivo para estar com raiva - respondi, tentando ocultar a confusão em minha voz. - Ou será que tenho?
A pausa que se seguiu foi desconfortável, mas Mirko logo começou a falar, revelando seus sentimentos mais profundos. Ele me contou sobre as lembranças que compartilhávamos, desde os dias na escola até os momentos mais difíceis de sua vida.
- Antonella, você é especial para mim de tantas maneiras - Mirko continuou, sua voz suave e sincera. - Desde o primeiro momento em que te vi, soube que havia algo diferente em você. Seu jeito de ser, sua inteligência, sua beleza... Você é única.
No momento em que Mirko começou a falar, suas palavras doces e sinceras pareciam ecoar em minha mente, mas algo dentro de mim clamava por uma ação mais direta. Sem pensar duas vezes, eu o beijei, interrompendo suavemente suas palavras. O toque de seus lábios nos meus foi como uma faísca que incendiou minha alma, dissipando qualquer dúvida ou incerteza que pudesse existir.
Enquanto nos perdíamos no calor daquele beijo apaixonado, uma sensação de eletricidade percorria todo o meu corpo. E então, como se o universo estivesse conspirando a nosso favor, a luz voltou, inundando o celeiro com seu brilho reconfortante.
Com um sorriso nos lábios, nós saímos do celeiro, sem nos importar com a chuva que caía lá fora. Os pingos de água escorriam pelo meu rosto enquanto dançávamos sob a chuva, nossos corpos se movendo em perfeita harmonia ao som da tempestade.
O tempo parecia congelar enquanto estávamos ali, juntos, envoltos em uma bolha de amor e felicidade. Nada mais importava além do momento presente, onde só existíamos nós dois, entregues ao poder avassalador do amor.
À medida que dançávamos sob a chuva, eu sabia que aquele momento ficaria gravado em minha memória para sempre. Era como se estivéssemos vivendo em um conto de fadas, onde o amor reinava supremo e nada podia nos deter.
E assim, enquanto os raios de sol começavam a romper as nuvens escuras, nós nos abraçamos mais forte, sabendo que havíamos encontrado algo verdadeiramente especial um no outro. E naquele momento mágico, eu soube que nosso amor era mais forte do que qualquer obstáculo que pudesse surgir em nosso caminho.
Notas
Roupa da antto
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Roupa do Mirko
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