Universitários bi.

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Meu nome é Breno sou ruivo, costumo deixar um cavanhaque, sou branco e sardento. Há dois anos atrás finalmente consegui passar em uma universidade publica com isso vim morar em uma cidade universitária longe de minha cidade natal, eu tinha 20 anos. Aqui passei a morar em um apartamento dividindo com mais três pessoas Flavio, Luiza e Helena.

Depois de um ano tudo já estava engrenado, mas coisas acontecem e mudam tudo. Luiza resolveu se amasiar com o namorado deixando o apartamento para nos três, tentamos encontrar alguém para ocupar sua vaga, mas estava complicado arrumar alguém.

Eu trabalhava período integral e estudava a noite, assim como Flavio, mas ele trabalhava apenas a tarde. Helena estudava no período da manhã e trabalhava a tarde e nos fins de semana nos reuníamos para arrumar a casa no sábado a tarde.

Flavio era um cara legal e como nossos horários eram semelhantes para um dar apoio ao outro logo que conseguimos trabalho iniciamos academia, depois de um ano já tínhamos melhorado nosso condicionamento físico embora não estivéssemos sarados e bombados como os frequentadores de anos. Flavio era um rapaz gentil, tímido, sempre com sua roupa e cabelos arrumados impecavelmente e esse seu jeito era interpretados por muitos como sendo gay o que ele sempre negava. Media 1,85 de altura, branco e com uma bunda bem saliente principalmente em calças sociais e nos calções de tecido mole que usava para ir à academia que depois de um tempo talvez por minha "secura" passei a reparar mais e ate a ter alguns pensamentos maliciosos confesso.

Eu confesso que nunca tinha parado para pensar e me definir sexualmente, nunca senti necessidade disso. Minhas primeiras experiências sexuais foram com garotos, mais tarde me envolvi com garotas chegando ate a namorar algumas, mas desde que cheguei por estar envolvido com trabalho, faculdade e outros afazeres acabei não me envolvendo com ninguém, mas já estava sentindo os efeitos da abstinência sexual como excitação por motivos comuns como toque em meu corpo ou ver uma bunda o que fazia minha necessidade por punheta ser cada vez maior, porem menos eficaz a cada dia.

Devido um acidente ocorrido na rua do meu trabalho quando chegamos estávamos sem eletricidade e como teríamos um feriado na sexta feira o dono nos liberou.

Super felizes com o feriadão prolongado fomos embora, no ônibus aquele empurra empurra, roçadas por trás por gente querendo passar, e na frente me empurrando com suas bundas não aguentei fiquei de pau duro, desci do ônibus morrendo de vergonha pois ainda teria que andar ate o prédio onde morava alguns metros. Quando cheguei me deparei com Helena com uma camiseta cortada que mal tampava seus seios sem sutiã e um shortinho que mais parecia uma calcinha aparecendo as poupinhas de sua bunda e um tribal acima do cóccix que nunca tinha visto antes nem preciso dizer que quando entrei e a vi daquela forma quase gozei ne?

Helena olhou para mim, focou em minha cara, desceu direto para a barraca armada no meio de minhas pernas abriu um sorrisinho disse que Flavio tinha ido ao dentista e perguntou porque eu tinha voltado do trabalho aquela hora se eu tinha acabado de ir.

Respondi dizendo o que tinha acontecido e sentei para tomar o café da manha que eu iria tomar no trabalho enquanto Helena voltava para a mesa o que tinha guardado na geladeira se inclinando um pouco me fazendo involuntariamente olhar para dentro do decote (como se precisasse).

Helena desde que eu entrei percebeu minha excitação e parecia estar querendo me provocar ainda mais, com gestos, movimentos e ate com o jeito de falar e palavras utilizadas as vezes com duplo sentido, eu ali tentando me controlar, afinal morávamos juntos e apesar dela ser muito gostosa, sermos adultos e solteiros morávamos juntos e isso poderia causar um clima chato depois, mas parece que minha cabeça de baixo não estava em sintonia com a de cima.

Somos Bi - (Coletânea de contos bissexuais)Onde histórias criam vida. Descubra agora