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8 am - Ra Moody

— o musa mandou algo? - carolina agarrou no meu telemóvel, venfo as mensagens.
gritou.

— aí credo. - ri-me.

— moça, tenho dois bilhetes, a margarida não pode vir, vens comigo hoje ao jogo. - deixou o bilhete em cima da mesa.

não acompanhava futebol, acompanhava mais futsal, nem vos falo da roubalheira de ontem.
pelos vistos jogavamos com o boavista.
olhei me ao espelho, vamos á luz.
carolina desapertou me o cabelo.

— vais ficar uma gostosa, mais do que já és. - ela piscou, e foi buscar a roupa e maquilhagem.
— veste esta preta, depois a do benfica, depois estas calças de boca de sino cor da ganga, quando estiveres vestida, chama. - ela encostou a porta.

vesti me, depois chamei a, e ela veio em 5 segundos.
sentei me na cadeira e ela começou a maquilhar me, depois esticou me o cabelo.

— não vais com batom, vais com gloss, sabe se la se o musa te come depois do jogo. - ela disse fazendo me rir.

— carolina eu tenho 18 anos. - ela revirou os olhos.

— já tens idade para o fazer querida. - continuo a maquilhar me.

— não sei, carolina, deixa ver o que acontece. - ela bufou, já tinha acabado a maquilhagem.
e ela mesma também já estava pronta.

— vamos. - ela agarrou me a mão e fomos até ao carro, estacionamos onde as namoradas e os familiares estacionavam, onde o autocarro já estava.
subimos até ao estádio.
musa estava a aquecer nem notava por nós.
quando olha para o estádio, vê me a mim e sorriu, depois chutou a bola.
suspirei.

— uuuui. - ela disse e eu ri-me.

musa ia ficar no banco.
presumo que sairá de lá amuado de não ter jogado, mas ganhamos, é o mais importante.

— age naturalmente e vai te a ele. - ela largou o meu braço quando musa se dirigiu a mim.

— olá! - ele disse.

— o-la. - age normalmente jully.

— não sabia que vinhas. - ele mordeu o lábio inferior.

— ahm, pois, nem eu sabia, a carolina tinha um bilhete a mais, então ya. - ele acenou a cabeça ainda a morder o lábio, sentia que ia desmaiar, estava a tremer por dentro.

— e gostaste? - passou a língua no lábio.

— não jogaste então..- ele voltou a morder o lábio.
— podes parar de morder o lábio, estás a por me..- senti o a aproximar se, suspirei.

— nervosa? - disse baixo, o meu coração batia e batia, o sangue circulava pelas minhas veias á velocidade da luz.
engoli a saliva e olhei para o lado.
voltei a olhar para ele.
— tens alguém que te leve a casa? - olhei por cima de seu ombro tinha carolina com a mão na boca.

— não sei, pretendes levar me para a cama, ou vais me deixar a casa? - "vai te a ele".

vejo o a rir e a morder o lábio, de novo.

— o que preferires. - susurrou.

libertei me, ele seguiu me até ao seu carro.

ligou o carro, conduziu até á sua casa, suponho.

— a propósito, estás linda. - obrigada carolina.

— obrigada. - corei.

pôs o carro na garagem, saiu do carro, e eu também, a casa era grande, ja estava mais do que á espera.

vejo o a tirar a camisola, mesmo á minha frente.
desta vez sou eu que mordo o lábio.
tem os abdominais defenidos, muito defenidos.
tirei as minhas duas camisolas, estamos a alguma distância um do outro.
vejo o de boca ligeiramente aberta.
aproximei me.
fiquei atrás dele, beijando lhe as costas.
era o que conseguia, ele era de facto, alto.
virou se para mim, colocando a minha alça do sutiã para baixo, beijando me o ombro.
estavamos agora frente a frente, passei a minha língua pelos seus lábios, ele agarrou me na nuca, tocando com a sua língua na minha.
tinha a mão na minha cintura quando aprefunda o beijo.
passa o dedo indicador na minha barriga, entrando em contacto com o meu corpo, desabotou as minhas calças, enfiando a sua mão lá dentro, os seus dedos mexiam-se rapidamente, fazendo me fechar os olhos e inclinar a cabeça, os seus lábios passavam pelo meu pescoço.

— petar. - disse e o mesmo olhou me atentamente.
— tens 25 anos, eu tenho 18. - fechei os olhos.

senti os seus lábios nos meus.
e depois o seu nariz ao pé do meu ouvido, sussurou.

— e..? - abri os olhos.

respirei.
ele voltou a olhar para mim.
dando varios passos para a frente, fazendo me sentar na cama,
ele agaixou se.
beijou me deitando me e pondo se em cima de mim.
mordeu o meu pescoço, tirou as minhas calças e eu as dele.
enrolei a minha perna na dele, virei o, ficando ele por baixo.
ele sorriu.

— tens mesmo 18 anos? - perguntou enquanto beixava o seu peitoral.

— tenho. - passei os lábios em seu abdominais, ouvi o a suspirar.

ele apoiou se em cotovelos na cama, depois deitou me na almofada.

desapertou o sutiã, atirando o para a ponta do quarto, baixou se até às minhas ancas e tirou a única roupa que tinha.

— merda musa. - inclinei a cabeça, quando senti a sua língua em mim a fazer movimentos.
quando voltou para cima, beijou me ferozmente.
mordeu me o lábio, tirando o preservativo da gaveta, ele estava teso, sentia se, colocou o.
beijou me intensamente, e logo entou em mim.

— jebati. (fodasse.) - gritei mostrando que também falava croata.

— falas croata? - ele continuou.
agarrei em seu cabelo.

— não muito, tenho os meus pais, são de lá. - ele foi mais rápido, arfando.

— isso é excitante. - disse me. - nunca fudi uma gaja que falasse croata. - susurrou nesta parte.
continuou rápido e profundo.
fazia me gemer, e acordar todos os vizinhos aue petar tinha.

— porque me perguntas isso? - digo com voz ofegante, foi cada vez mais rápido.

— Ja sam hrvatska ljubav. (sou croata amor.) - susurrou e quando encaixou mais uma vez, veio-me um líquido branco, que fez petar arfar no meu ouvido.

— dobro je znati. (bom saber.) - ele continuou.

gemi alto, com as pernas dormentes, e totalmente derrotada.
musa continuava.

— prestat ću. (vou parar.) - ele tirou seu membro dentro de mim e deitou se ao meu lado, virado para o teto, respiramos.

— Hoćemo li početi govoriti hrvatski? (vamos começar a falar croata?) - perguntei.

— ako želiš. (se quiseres.) - ele virou se para mim.

— za prvu noć, uopće nije bilo loše.
(para uma primeira vez, não foi nada mau.) - ele sorriu.

— bilo je prvi put? (foi a tua primeira vez?) - ele mordeu o lábio.

— Da. (sim.) - disse.

— hrvatski djevac i navijač Benfice.
(uma croata virgem e benfiquista.) - mordeu o lábio olhando para mim.
sorri.
deitei me no seu ombro, passou os seus dedos na parte de cima dos meus braços despidos, fazendo me festas.
acabamos por adormecer assim.

just sex - petar musa.Onde histórias criam vida. Descubra agora