5.

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— bom diaa! - disse.

— bom dia! - disse ele beijando me a testa.
— tens planos para hoje? - ele perguntou.

— vou sair com umas amigas á tarde, porque? - pôs a cara nas minhas mãos que estavam nos abdominais de musa.

— deves estar traumatizada com festas, mas, queres vir a uma, esta noite? - eu ri-me.

— da želim. (sim quero.) - beijei-o e ele retribuiu o beijo.

levantamos nos, tomamos um banho, estava calor então só tirei o excesso da água que tinha no cabelo, e deixei um pouco dele molhado, vesti uma camisola de musa, vesti umas calças confortáveis, e passei lá a manhã.
ele virou me e sorriu.

— deixei? - disse ele a desligar o fogão, fazia bolachas.

— preciso de permissão? - ele tinha as bolachas em cima da mesa, tirei uma e ele disse.

— estam quentes! - disse depois de eu meter as bolachas na boca.

— ah! - disse com a bolacha quentissima na boca.

— queres que sopre? - ele sorriu e eu fiquei quieta.

ele soprou, ficamos muito juntos.

fechei a boca engolindo a bolachas que ja estava à temperatura normal.
olhei o nos olhos e ele também mas depois seguiu em frente.
tirei as bolachas para um prato que ele tinha, pos no meio da mesa, vi-o a tirar um sumo, sem calorias, que provavelmente sabia a água.
tirei um ice tea, porque o menino, não tinha leite.

— não tens leite?! - disse com a boca aberta.

— tenho, queres experimentar? - que parvo.

— és mesmo estúpido. - fechei o frigorífico.

vejo-o a sorrir.

— sobre ontem, têm que se repetir. - susurrou, pousando as suas mãos na minha cintura, entregou me uma espécie de máquina.

— para que serve? - disse.

— cada vez que.. — sinto os seus dedos a roçarem na minha pele. — estiver tenso.. — o lábio inferior dele passou pelo meu pescoço. — vens até mim. - apertou a minha cintura.

— também dás um destes às tus amantes? - perguntei, estragando o clima, sinto-o a afastar-se.
soltou um pequeno riso, encostando-se á mobília.

— não, nunca dei isso a ninguém. - ele cruzou os braços.

— isto significa que nos vamos ver mais vezes, tipo, todos os dias? - perguntei com a máquina na mão.

— depende. - aproximou-se.

— isto toca ou..? - perguntei lhe, com ele a 5 cm de mim.

— vibra. - susurrou e beijou me a parte de cima da orelha.

— ok. - entramos agora num contacto visual.

deu me um beijo rápido e deixou-me ir vestir, subi as escadas, vesti-me e fui para casa, onde provavelmente carolina estava desesperadamente á espera de notícias.
musa tinha uma copia das chaves dele, entregou-mas, e eu fui me embora.
já em casa..
abro a porta, e tenho carolina a sorrir e a pôr uma almofada no sofá para eu lhe contar tudo.

— vocês..- ele disse.

acenei com a cabeça e ela mandou um grito, desatei-me a rir.

— ele deu me isto. - tirei do bolso do casaco, é claro que a carolina sabia o que era.

— ele gostou! - disse ela ainda mais feliz.
solto uma risada.

ficamos em casa o resto do dia, a fazer coisas de 'meninas', até que sinto algo a vibrar, estavamos a jogar um jogo de mesa.

— tens o teu telefone com som? - perguntei e ela abanou a cabeça, dizendo que não.

— pois, eu também não. - pôs a mão á cara, olhei para o relógio e eram 2h00 da manhã.
tesão às 2h00 da manhã, credo.

vejo carolina a tirar as coisas da minha mala, até tirar a máquina e a sorrir para mim.

— nah, não vou, são 2h da manhã carolina! - disse.

— vamos, ele precisa de ti! - ela subiu rapidamente as escadas, sentei me na cadeira, ela lavou me a cara com água fria, depois secou, e depois esticou me o cabelo.

— vá, despacha-te. - ela disse e eu levantei me rapidamente da cadeira, não fui com roupa normal, foi com uns calções pretos justos, um moletom que tinha no armário de antónio e um casaco para não morrer de ipótermia.
estacionei á frente de sua casa, abri a porta, e não avistei ninguém.
até ver musa com uns calções cizentos, sem camisola, na cozinha.

— Jesi li lud? (enlouqueces te?) - disse lhe.

— nema princeze. (não, princesa.) - beijou me o pescoço.

— Jeste li napaljeni u 2 ujutro? (tás com tesão ás 2 da manhã?) - disse lhe.

mas daquele lado não saiu nada, ficou calado, a observar cada detalhe meu, cada curva, cada parte.

— Lud sam što te vidim u svom krevetu.
(estou louco por te ver na minha cama.) - colocou uma mão na minha cintura e puxou me para perto dele.

— učinili smo ovo danas. (fizemos isto hoje.) - ele com uma voz abafada.

— Od tada ne mogu prestati misliti na tebe. (desde ai não consigo parar de pensar em ti.) - a mão dele desceu até ao meu rabo.

— ovo se ne može dogoditi. (isso não pode acontecer.) - separei me dele.
tinha as mãos a tremer, o meu corpo todo tremia.

— Ako želiš ovo, to je to, ništa se drugo ne može dogoditi. (se quiseres fazer isto, é só isto, não pode acontecer mais nada.) - a minha respiração tentou voltar ao normal.

— samo seks? (só sexo?) - ele perguntou.

— Da. (Sim.) - olhei para ele, que demorou menos de um minuto para a sua boca encontrar-se com a minha.
ele tirou o meu moletom, desesperado por mais, beijou o meu corpo todo, estava em cima da bancada, com musa entre as minhas pernas.
ele abaixou as calças e abaixou as minhas, tirou o restante, foi um movimento rápido, estava excitado, muito excitado.
o corpo dele entrou no meu 5 segundos depois, fazendo me soltar um gemido alto e bom som, pegou me ao colo e encostou me a uma parede de sua cozinha, estava entrelaçada na sua cintura enquanto entrava e saia de mim, os movimentos eram cada vez mais rápido e mais fundos, fazendo ambos gritar e arfar.
musa tinha a sua testa no meu peito, olhava para baixo, concentrado nos movimentos com a boca ligeiramente aberta, para o ar sair e entrar, os movimentos continuavam  mais fortes, parecia que ia explodir.
arqueei as minhas costas e coloquei a cabeça para trás, fazendo com que musa olha-se para mim, vendo a minha cara de satisfação, arfou.

— unutra ili izvana? (dentro ou fora?) - perguntou ele num tom ofegante.

— iznutra. (dentro.) - disse no mesmo tom, ele fez o que lhe disse, foi o suficiente para soltar um bom gemido em seu ouvido, e a minha mão enterrar-se em sua nuca, depois fui eu, o mesmo arfou, satisfeito, quando ambos ficamos ofegantes, ele colocou me com as pernas no chão e colocou uma mão na parede, respirou ao mesmo tempo que eu.

sorrimos um para o outro ainda ofegantes.

— jebati. (caralho.) - ele disse ainda a respirar.

— Kladim se da te nitko od tvojih ljubavnika ne uzbuđuje ovako.
(aposto que nenhuma das tuas amantes te põe assim tão excitado.) - ri-me ofegante.

— i istina. (é verdade.) - susurrou.


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⏰ Última atualização: Feb 12 ⏰

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