LOOK ME | dimaury

OITO | sofázinho

Oie! Como estão nossos leitores?

Gente.... precisamos entrar um tópico sensível: LOOK ME está em sua reta final (e diferente de Simples e Amor de Interior, não terá uma segunda temporada).

Se não me engano temos apenas mais uns 4 capítulos até o desfecho, então se preparem parem muitas emoções.

Pesso licença para falar disso aqui, mas no dia 9 eu enviei um exemplar de um livro meu para cada um dos meninos, mas eles já não estão mais no projac... se tiver alguém aqui que é adm de fã clube, por favor, me ajudem a falar pra eles, tô desesperada. (Kawanny Stefany Beserra dos Santos meu nominho completo).

No mais é isso...

Tá sendo um prazer escrever com você, Rô.

Tá sendo um prazer escrever pra vocês, bebês.

Recomendo ouvirem a música me maltrada da Jade Baraldo no pov do Diego.

Boa leitura!

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| POV AMAURY |

Após a sessão de adestramento de Diego, o levei em silêncio até o condomínio que estava dividindo com a Thati. Ele olhava para frente com a mandíbula travada, expressando estar chateado, mas eu também estava!

Achei que após o ensinar algumas coisinhas sobre como se comportar com seu dominador, me sentiria vingado, mas foi o contrário.

Meu peito ardia ainda magoado e eu não conseguia sair da lembrança de ouvir a voz de outro homem naquela manhã consigo na cama.

Será que era só o motivo de sermos colegas de trabalho que o fazia me negar um beijo e seu coração? O porque eu não poderia ter isso dele, sendo que percebi pelos seus olhos o quanto ele queria um beijo quando aproximei nossas bocas antes de o chupar com gosto...

Eu sabia que ele queria, mas não avançaria até ele pedir.

Como alguém que verbaliza tudo, o mínimo que esperava da outra pessoa é que a mesma também se abrisse e falasse para mim tudo: seus incômodos, medos e principalmente, seus desejos.

Sem olhar na minha cara, mas ainda mantendo a coleira rosa presa em seu pescoço por baixo do tecido da camisa abotoada, Diego saiu rapidamente do carro assim que estacionei, nem retornando meu boa noite de despedida.

Ele estaria... Brabo comigo?

Eu não entendia esse menino! E não entendia, como eu, alguém tão centrado, controlado, experiente e mais velho conseguia estar nas mãos de um moleque!

Ele fisicamente ficou como um cachorrinho pra mim, mas emocionalmente era eu quem estava de quatro por ele. Infelizmente, ele não estava aberto para receber meu coração numa bandeja de prata que eu bestamente o havia entregado.

Deixaria para ter uma conversa com ele assim que as coisas esfriassem. Eu estava magoado com ele, por algo que eu sabia não ter direito estar. Assim como ele aparentava estar magoado comigo, porém eu não via o motivo já que fiz exatamente como ele queria: dominação sem aftercare. Ele escolheu isso quando me impediu no quarto do Kelvin de cuidar do estrago que havia feito em seu corpo.

Com os corações revoltosos, ninguém se acertaria.

Eu precisava vê-lo e ter certeza que os pontos do contrato ainda estavam de pé, e se o mesmo ainda estaria em vigor depois dessa transa tão selvagem que tivemos.