The Peaceful Life of a Maid Who Hides Her Power and Enjoys It

Capítulo 129

Especialmente o conde Rogenhoff.

Quando virei a cabeça, encontrei seus olhos e lábios trêmulos.

'Ele deve ter muitas perguntas sobre Andert para mim.'

Não conseguimos ter uma conversa adequada no Castelo Zenail por causa dos interrogatórios e da questão do corpo.

O mesmo aconteceu com outros membros da associação, incluindo o Conde Rosebell. A julgar pela forma como todos pareciam estar se contendo sutilmente no momento, as coisas poderiam ficar incômodas depois do banquete.

E...

'O Mestre Espadachim.'

Na mesa oposta onde estávamos sentados.

Entre as pessoas naquela mesa, havia um homem que demonstrava uma presença particularmente forte.

Seu cabelo ruivo escuro era tão sutil quanto uma rosa desabrochando sob o luar, e seus olhos verdes claros eram tão calmos que pareciam ter assentado como sedimentos.

Duque Jurian Berkeley-Gratten.

Assim como Raphael, o lado do duque também estava cheio de gente.

Porém, se aqueles que se aproximavam de Rafael eram diversos em idade e gênero, a maioria do outro lado é composta por nobres cavalheiros e damas com expressões sérias.

Aqueles que acabaram de se tornar adultos ou parecem ter essa idade simplesmente os observavam com o pescoço ligeiramente inclinado.

'Então, esta é a atmosfera da grande festa do Império.'

Posso não saber muito mais, mas estava claro que as pessoas estavam nervosas.

Quer fosse alguém tomando um gole de bebida, endireitando as costas em tensão ou se aconchegando para se cumprimentar, pude ver que todos estavam fingindo não estar interessados ​​no ambiente.

'Entendo por que Natasha costumava dizer que passou por momentos difíceis aqui.'

Ela costumava dizer que se sentia mais confortável no exército do que num banquete.

Foi difícil para mim suportar essa atmosfera desconfortável, pois tinha uma personalidade que exigia que eu fizesse o que quisesse para não ficar inquieto.

"Você está com sono?"

Balancei a cabeça com a pergunta de Raphael.

"Se você ficar aí sentado com uma expressão tão entediada, será notado. Tenho certeza que você não quer isso.

"...É assim mesmo?"

Levantei meus ombros caídos com um pouco mais de alegria e olhei em volta com olhos trêmulos.

Raphael olhou para mim e riu baixinho. Eu não sabia se ele estava me ridicularizando ou não.

Ele, tendo acabado de cumprimentar o 14º cavalheiro desde que nos sentamos, não se esqueceu da minha existência e conversou comigo aqui e ali.

Eu sabia que ele se sentia responsável. Mas, para ser sincero, não esperava que ele tomasse tanto cuidado.

'Bem, só de sentar ao lado dele, estou recebendo muito mais atenção do que o necessário, então ele deveria fazer pelo menos isso por mim.'

Felizmente, Raphael não tentou me apresentar a quem veio cumprimentá-lo.

Sempre que alguém se aproximava, olhando descaradamente para meu rosto e exigindo uma apresentação, ele habilmente desviava a conversa para outro assunto.