Amber Kaulitz,uma jovem alemã de 18 anos,encantadora e cheia de mistérios. Com seus olhos hipnotizantes e sorriso encantador,ela conquistava todos ao seu redor. Mas havia algo especial em sua relação com seus dois irmãos,os deslumbrantes gêmeos Tom...
Vejo Logan andando em minha direção acompanhado de alguém que eu desconheço.
Logan– eai Maby.
Eu amava esse apelido, agora odeio com todas minhas forças.
– ah,oi.–falo o mais seca possível.
Logan– essa aqui é a minha princesa.
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Giorgia– oii!–Giorgia fala com uma voz super doce
Doce não, enjoativa, exagerada e irritante. Olho no fundo dos olhos dela e forço um sorriso.
Bill percebe meu desconforto e tenta me tirar dali.
Bill – foi muito...
Tom– ruim encontrar vocês. Sério cara,faz um favor,some da vida da minha irmã.Mesmo depois que você terminar esse namoro, porque isso não vai durar muito. Então some, certo?
Olho para o Tom com uma feição de surpresa. Não acredito que ele fez isso.
Logan apenas me encara com desgosto depois joga esse olhar para o Tom (Tom só o encara da mesma maneira) e puxa Giorgia. A garota me olha depois vira as costas e saí andando ao lado de Logan.
– melhor a gente ir.
Eu estava segurando o choro,todos ali pensavam que Logan era só um garoto que nunca me deu bola,mas não,a gente já ficou,ele me prometeu coisas,e mesmo que não seja nada, dói, dói muito...
Tom– você está bem?
– sim.
Minha voz saí um pouco trêmula,sinto uma lágrima solitária escorrer pela minha bochecha.
Bill– vem,vamos maninha.
Olho para Bill e ele força um sorriso,olho para Tom e vejo que estava preocupado e Gustav,ele estava com uma feição triste, talvez seja por que não queria me ver assim.
Quebra de tempo:
Gustav já estava em casa. Depois de enfrentar um longo percurso silencioso com meus irmãos,chegamos em casa.
Vou direto para meu quarto,entro no local e tranco a porta. Me jogo na cama e me permito a desabar em lágrimas.
Depois de minutos chorando, decido ler as antigas conversas.
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Começo a chorar descontroladamente.
O engraçado é que ele pediu ela em namoro no mesmo fast-food/restaurante que me prometeu,no exato lugar onde falou,com o mesmo apelido que dedicou a mim.
(...)
Acabo adormecendo depois de tanto chorar.
Mas meu pior pesadelo (literalmente) voltou.
Sonhei que Bill morria afogado,o mesmo sonho que tinha com 6 anos.
Não. Não. Não. Não. Não pode ser. Não!
Acordo suando frio,minha visão está embaçada,meu coração acelerado, minha mãos estão tremendo.
Estou tendo uma crise de pânico.
Me levanto da cama,ando meio tonta até o banheiro do meu quarto.
Me olho no espelho,eu estava pálida.
– socorro...–tento falar.
Sinto minha garganta fechando. Eu estou morrendo.
– é só um sonho, é só um sonho...
Não é um sonho.
– socorro!
Minha cabeça dói.
Tento andar até o quarto do Bill.
Bato na porta,mas era muitas sensações para muito pouco tempo,e eu desmaio.
