Pov dazai
O Chuuya esta desaparecido a 2 semanas
Ele sempre me liga quando está bêbado. Que normalmente ocorre umas 2 3 vezes na semana, faz 2 semanas sem um ligação. Eu fiquei preocupado e tentei entrar em contato e deu fora de área ou desligado. Estou preucupado com ele. Resolvi ligar pro Mori— Mori? —falo ao ser atendido. Silêncio por uns 2 segundo até ele responder
—Olá dazai. O que deseja? Quer voltar pra máfia ?
Suspiro com desdém.
— Claro que não. Quero saber do paradeiro do Chuuya— silêncio. Ele demora um 5 segundos pra falar
—esta em missão — a voz de Mori ficou mais seria — não me encomode de novo se não for pra voltar pra máfia — ele desliga
Suspiro. Onde vc foi parar chibi? Penso. Fico dando umas voltas pela casa e decido pesquisar onde foi o último lugar onde Chuuya foi visto.
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4 horas depois. Não achei quase nada, só uns registros de câmera Yokohama, dele pasando pela cidade a 2 semanas e 2 dias atrás. Depois não achei , mas nada. Ja são 02:00 , penso em ir dormir. Me deito na minha cama e fico olhando pro teto, mas a preocupação não deixa eu dormir. Pego meu celular e resolvo pesquisar mais um pouco, ou até hackear o sistema da mafia.
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Agora já são 04:00 da manhã. Não consigui dormir, fiquei mexendo do celular, hackeando uma câmera ali, hackeando e sistema de um lugar ou outro. Passei um café pra me manter acordado. Descobri coisas importantes. Um suposta homem ruivo foi visto saindo de Yokohama e indo pra cidade vizinha.
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Agora são 05:00 da manhã, resolvo já ir pra Agência. Chegando lá , não tinha ninguém, acho que vai ser a primeira e única vez que vou ser o primeiro a chegar no trabalho. Em sento na minha cadera e fico mechendo no computador. Pelo menos pra tentar achar algo que não tinha achado, em menos de 10 minutos Kunikida chega, ele olha pra mim e toma um leve susto—Dazai!? Você por aqui essa hora ? Novidade—Ele fala. Ele olha pra mim e analisa meu rosto—não dormiu não? Parece um Panda.
Não falo nada por alguns segundos
—err... Minha casa esta com infestação de barata, fiquei a noite toda caçando as desgraçadas.—minto—não consegui pregar o olho — volto o olhar pro computador e volto a mexer nos arquivos de câmeras do último mês.
Kunikida vai pra mesa dele. Em menos de 5 minutos Kyoka chega
—Bom Dia — a mais nova fala
— Bom dia — o loiro fala
Eu não falo nada, estou olhando os arquivos de cameras.
— Dazai, terminou de fazer o relatório que eu pedi? —Kunikida fala
—estou oculpado. —falo
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Agora são mais ou menos 07:45 . Todo mundo já chegou na agencia. Me levanta da cadeira e bato meus punhos na mesa
—ACHEI!!! — eu grito. Todos olham pra mim
— achou oque dazai-san? — Atsushi me pergunta
—nada não... — me ajeito—depois eu volto. Tenho uma coisa pra resolver—saio andando e paro na porta—NÃO VENHAM ATRÁS DE MIM! — saio da Agência e vou correndo. Poderia pegar o carro do kunikida, mas não sei dirigir, então vou correndo mesmo.
Depois de alguns minutos correndo chegei em uma campo na cidade ao lado, o campo estava meio destruido. Aquele tipo de destruição, já vi em algum lugar. Continuo correndo pelo campo até que vejo um enorme buraco no chão, e olha o pro fundo. Tem um corpo, todo ensanguentado, era pequeno, roupas em tons de preto e cinza e... Cabelos ruivos... Resolvo decer pra dentro do buraco e me ajoelho do lado do corpo. Coloca minha mão no rosto do cadáver gelado, tiro um pouco os fios do cabelo ruivo emaranhado do seu rosto. Meus lábios começa a tremer e meus olhos se encher de lágrimas
—Chuuya..? —seguro o corpo com cuidado e coloco a cabeça dele no meu peito e me seguro pra não chorar de vez—me fala que não e verdade vai, acorda, vai chibi por favor... — ao julgar pelo estado do corpo, ele morreu em uns 2 ou 3 dias atras.
Tento me segurar por mais um tempo mas começa o chorar de vez, minhas lágrimas escorrem de meus olhos, molhando minhas bochechas, se acumulando em meu queixo e pingando. Fico balançando de trás pra frete cantarolando me recusando a acreditar que isso tinha acontecido. Tomo coragem, pego o corpo no colo e me esforçar pra sair do buraco.
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Até hoje penso o que teria conhecido se eu tivesse chegado lá antes, se eu tivesse conseguido salvar o >meu< chuuya. Mas agora ja e tarde, faz 3 dias desdo enterro de chuuya, fiquei trancado em casa desde então. Hoje decido sair de casa. Eu estava mais fraco que o normal. Andava nada ruas de cabeça baixa. Meus olhos estão pesados. Minhas mãos estão entro dos bolsos do meu casaco, meus pulsos ardem . Sinto chuviscos baterem em minha cabeça que logo se tranformando em uma chuva forte. Pessoas corriam pra suas casas, o trânsito ficava mais lento.
Estou molhado , passo na frente da porta automatica do shopping e adentro o local. Vou até as escadas, subo elas. Entro encondido na porta de funcionários onde tem acesso ao telhado. Tiro minhas mãos dos bolsos. Os restos de sangue de minha ferida aberta nos pulsos se mistura com a chuva. Eu olho pro céu e me forço a sorri
—Chuuya~ meu amor, estou indo ai te visitar meu bem.—me aproximo da borda do terraço—quando te conheci, você né convenceu a viver mais um pouco—não sei se em meu rosto escorrem lágrimas ou e só a água na chuva—até daqui a pouco meu baixinho, te amo muito— me jogo do terraço.
Pov autor
Aiai, amo matar gente