Regina George.

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A sua vadia.  |  R. George

ATENÇÃO: Penetração, agressividade, corte e sangue.

Você observa a dança anual de Regina junto de seu grupo de seguidoras, que acabará de ganhar mais uma poderosa, Cady

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Você observa a dança anual de Regina junto de seu grupo de seguidoras, que acabará de ganhar mais uma poderosa, Cady. Regina parece realizada e confiante ao dançar da forma mais sensual que consegue, você pode observar alguns pais espantados, incluindo o diretor que sorri sem graça e tenta desviar a atenção para qualquer outro ponto do auditório. Você sorri com a ideia de que poderia estar ali no meio se Regina não tivesse outros planos para você e ela.

Você encontra os olhos dela em meio aos passos de dança, ela sorri de canto enquanto rebola até o chão, é quase como se ela estivesse te dizendo que tudo aquilo era única e exclusivamente para você, o que você sabe que é mentira. Regina é uma vadia, em todos os sentidos da palavra, mas suas rapidinhas as escondidas nos armários da escola, banheiro e até salas vazias fazem valer a pena. Ao final ela sempre diz que você é sua preferida, você sorri e ambas seguem seu caminho. Se é verdade ou não, você não sabe dizer, mas gosta de acreditar que sim.

A dança finalmente chegou ao fim, você escuta a mãe de Regina gritar elogios, o que faz o restante dos pais presentes se por em pé e aplaudir as garotas. Regina tem um sorriso arrogante, igualmente a Cady que se apoiava em seu ombro. Você sorri desacreditada que Regina criou uma cópia sua, talvez até pior. Você observa as quatros andando em fileira para a saída do palco, Regina faz um movimento com a mão, indicando que você deveria a seguir para fora do auditório. Você nega rapidamente com um sorriso nos lábios antes de começar a se dirigir para os corredores da escola.

Estava tudo escuro para que o auditório pudesse ficar completamente ligado até o fim das apresentações, é quase macabro andar pelos corredores a noite, algo como estar em um filme de terror onde um assassino mascarado te persegue, levou arrepios ao seu corpo. A situação não pareceu melhor quando você foi bruscamente puxada por um par de mãos, um grito assustado escapa de sua garganta sem que você conseguisse controlá-lo.

Você solta o ar que prendia assim que Regina acende a luz do armário e te permite vê-la. – Porra, que susto! – Você dispara contra ela com uma tapa no ombro, ela ri travessa como se essa tivesse sido exatamente sua intenção.

– Querida, já lhe disse que assiste muitos filmes de terror. – Ela diz com sua voz rouca e baixa, sua sedução natural, e pela primeira vez desde o susto você admira a mulher. Ela parece ainda mais deslumbrante vista de tão perto, sem todas as distrações do auditório e todos aqueles outros garotos babando nela.

– Gostou? – Você acorda de seu transe com a voz rouca e baixa de Regina próxima demais de seu ouvido, pode sentir sua respiração pesada te arrepiar o corpo. As mãos ágeis dela já moviam sua regata para fora de seu corpo enquanto ela mantém o sorriso arrogante ao notar seu nervosismo característico desses momentos.

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