Capítulo 01

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Tudo que eu quero é nada mais
Do que ouvir você batendo na minha porta
Porque se eu pudesse ver seu rosto mais uma vez
Eu poderia morrer como um homem feliz, tenho certeza

Quando você disse seu último adeus
Eu morri um pouco por dentro
Eu deito e choro durante a noite inteira
Sozinho, sem você ao meu lado

Mas se você me amava
Por que você me deixou?
Tome meu corpo
Tome meu corpo

(Kodaline — All I Want)

Narração Por Jason Michael Statham

Londres, Inglaterra

Fevereiro 03, sábado

Metade do mundo consegue perder um membro da família por vez, a outra metade consegue perder os pais de uma única vez. Só não consigo entender como consegui perder os meus pais e o amor da minha vida em uma única noite. E isso faz muito tempo, mas não consigo esquecer. E até hoje procuro o culpado, não foi uma tentativa de assalto, foi um homicídio proposital.

Dezoito anos atrás

Cálculos e mais cálculos, papéis sendo preenchidos com mais cálculos

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Cálculos e mais cálculos, papéis sendo preenchidos com mais cálculos. Deixo a caneta cair dos meus dedos sobre a mesa do escritório ao olhar para linda mulher em minha frente, minha companheira de trabalho e o amor da minha vida. Isabella franzi as sobrancelhas em confusão pelo meu ato de rebeldia em meio a tantos trabalhos a serem concluídos. Lhe dou um dos meus melhores sorrisos a fazendo sorri negando sem entender completamente nada, os meus pensamentos estão viajando e ela estar comigo.

— Amor, estar tudo bem? — Bella pergunta desfazendo o sorriso ficando preocupada, sua mão direita toca o meu pulso e a sinto quente

— Quero muito te mostrar um lugar — Respondo

Meu coração bate forte no peito quando a vejo voltar a sorrir, sou completamente apaixonado por Isabella Davies. Conseguimos estudar na mesma faculdade, e logo vamos trabalhar juntos na empresa do meu pai. A nossa família são amigos de longa datas, a família Davies são renomados por toda a família serem advogados e a empresa do meu pai precisa bastante desse apoio.

— O que é? — Pergunta ansiosa e a vejo soltar também a sua caneta, consigo sorri apenas em lhe ver assim

— Acho que você vai amar, meus pais compraram essa mansão recentemente e nunca imaginei que poderia guarda um tesouro — Responde e a vejo arregalar os olhos assustada com as minhas últimas palavras

— Por acaso vamos a caçar de um tesouro? — Pergunta com ironia me fazendo sorri e mordo o lábio inferior me segurando para não lhe agarrar aqui mesmo, em cima desta mesa

Levanto-me da cadeira e lhe estendo a mão, um sorriso largo estar em seus lábios que ainda não consegui beija-los . Sua mão delicada toca na minha e puxo seu corpo para se levantar. Caminhamos para fora da mansão, o jardim fica na parte de trás e com uma grande estufa que dar para ver a metros de distância. Aqui a muitas rosas e flores de todos os tipos, mas mandei plantar uma em especial. Espero que o frio da Inglaterra não a tenha destruído.

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