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Chip on.

Um dia e tranquilo, ja o outro e cheio de problema.

Será que eu não mereço um dia de paz?

Akila: mais que porra!- ela exclama irritada - eu vou matar esses filhos da puta. Eu não tenho um dia de paz.

Ela caminha em passos rápidos em direção a salinha onde os x9 são colocados para receber um tratamento especial.

No caso, onde eles são torturados.

Ligonz: o que de tão ruim aconteceu?- ele ser aproxima em passos rápidos.

Suspiro.

Chip: akila descobriu que tem x9 aqui no morro - digo simples - foi assim que os tira acho nossa rota.

Porra.

Esse povo não tem um pingo de noção.

Ligonz: ela ta indo pra salinha?- viro meu rosto para encara-lo.

Paro de caminhar para fica de frente para ele.

Ligonz não tem experiências muito boas naquele lugar. Nosso pai foi um filho da puta com nós três, todos nos sofremos naquela salinha, mas o ligonz sofreu mais.

Chip: tu não precisa ir - coloco minhas mãos em seus ombros - vai ajudar a mãe na lojinha ou sei la, vai ficar na berreira.

Ele suspira.

Sei que isso o incomoda, para o ligonz isso e sinal de fraqueza mais todos nós sabemos que não e.

Ligonz: eu preciso enfrentar esse medo - ele mumura.

Nego com a cabeça.

Chip: tu não precisa ir pra la contra a tua vontade - digo - tu não ser sentir confortável la.

Me afasto dele.

Chip: tu saber que a akila não vai ter obriga a ir pra la - ele me encara - relaxa, mano.

Ele suspira.

Ligonz: ok, qualquer coisa vou ta na barreira - ele mumura.

Abre um pequeno sorriso.

Chip: beleza, mano - ele sorrir.

Volto a subir o morro, akila ja dever ta na salinha.

So espero que ela não tenha matador ninguém ainda.

🍂

Tonigon on.

Coloco mais algumas roupas dentro da minha mochila, todas as minhas malas ja estão ocupadas então agora so me falta arrumar o resto das minhas coisas na minha mochilas. Eu ainda acho que esse missão e suicidar, gael jogo essa missão em cima da gente e não ser deu ao trabalho de arrumar uma coisa ou sei la, um morador de la para nos ajudar.

Isso ta estranho demais.

Orneb: tonigon, posso fala contigo?- ele entra no meu quarto.

O onerb invadir meu quarto ja e normal afinal moramos juntos.

Tonigon: pode fala, onerb - mumuro.

Coloco meus moletons dentro da mochila.

Onerb: muca saiu para resolver a questão do carro, afinal a gente não pode usa o nosso, né?- ele ser senta na minha cama.

Tonigon: sim, os nossos carros estão no nosso nome - digo - e eles provavilmente vão procura informações sobre a gente.

Onerb: exatamente, so que o muca queria saber ser a gente dever ou não levar as pastas que o gael nos deu - ele chama minha atenção.

amor proibido Onde histórias criam vida. Descubra agora