Akila on.
Paz e uma coisa que eu não tenho.
Na real eu ja deviar ta acostumanda com isso, esse e o preço que ser paga por ser a dona do morro mais bem sucedido do rio de janeiro.
Akila: qual o problema da vez, ligonz? - digo assim que entro na minha sala.
Encaro o chip que esta sentando no sofá.
Ligonz: o problema da vez maninha e que pegaram a nossa carga - caminho ate minha mesa - chip ta com maior problema.
Suspiro.
Akila: a gente ta com problema, ligonz - me sento - quem foi o filho da puta que pegou nossa carga?
Chip: o bope - ele chama minha atenção.
Travo o maxilar.
Tinha que ter dedo do bope nisso.
Esses policias estão me dando uma dor de cabeça.
Akila: como sempre - suspiro - onde colocaram a carga dessa vez?
Ligonz da de ombro.
Chip: não sabemos, mas estamos trabalhando nisso - me encosto na minha cadeira - o que você pretende fazer?
Não e óbvio?
Akila: a gente precisa trocar a rota, a porra do bope ja saber a nossa rota - barto a minha mão na mesa - isso e um grande problema.
Chip: e os tiras?- ele cruzar os braços - vai fazer o que com eles?
Akila: assim que eu conseguir o nome de quem pego a minha carga, eu vou descer o morro e cuida disso pessoalmente - digo simples.
Pego um cigarro de dentro da gaveta e o acendo.
Ligonz: tu ta vacilando muito - sopro a formação pra cima - eles podem ter pega.
Reviro os olhos.
Akila: eles não podem prender uma pessoa inocente - dou mais uma tragada no cigarro - não vai da nada.
Chip ser coloca de pé e caminha ate minha mesa.
Chip: mais mesmo assim - ele ser apoiar na minha mesa - tu não pode fica dando bobeira, akila.
Bufo.
Akila: tu ta chatão hoje, chip - me coloco de pé - para de ser um pé no saco.
Passo por ele e vou em direção a porta.
Chip: não e questão de ser chato, akila. Eu so quero ter proteger - abro a porta - tu saber que os tira tão procurando provas pra ter prender.
Suspiro.
Errado ele não ta.
Os cara são um pé no saco.
Akila: relaxa, chip de operadora - o encaro por cima do ombro - eles não vão acha nada.
Digo antes de os deixa na minha sala.
Desço o morro em passos lentos, ao longo desse caminho algumas pessoas me comprometam. Na real eu adoro isso aqui, não falo pelo o respeito que eu tenho, claro que isso também e muito importante, mas o que mais gosto de vê e a felicidade no rosto das pessoas.
Os moradores daqui são felizes, claro que temos problemas mais fora isso o pessoal e feliz. Gosto de trata bem, quem me trata bem.
Carol: onde a mocinha esta indo?- viro meu rosto para encara-la.
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amor proibido
FanfictionAmália, mais conhecida como akila, uma criminosa perigosa e dona do morro mais bem sucedido do rio de janeiro. a mulher e o pesadelo de qualquer polícial, ninguém em sã consciência quer cruzar seu caminho, o bope trabalhar em buscas de prova que ela...