Acordei bem animada não sei por que, levantei da cama e tomei um banho, depois um café maravilhoso, varri a casa, depois fui fazer comida, macarrão, e carner assada, era só pra mim mesmo tava ótimo, quando deu meio dia eu come, tava delicioso, depois disso eu peguei o celular pra fazer umas compras online, comprei um vestido, um short, e um sapato.
Logo depois liguei a TV e fui assistir um pouco, quando o filme acabou decidir planeja umas atividades pras crianças amanhã, pesquisei algumas coisas no notebook e depois imprimir.
Quando terminei tudo peguei o celular e fiquei vendo algumas mensagem, até que a Ana mim mandou falando pra mim e lá, no barzinho que agente senpre vai na favela, pra comemorar a casa nova dela, falou pra mim ir umas sete da noite.
Já era cinco e meia então fui mim arrumar, quando terminei era quase sete horas, então sair pra pegar meu carro lá em baixo.
Cheguei na favela e fui direto pro lugar combinado, ela tava lá mas o pedrada, ja tava vendo eu segurando vela.Ana: ai que bom que você veio, vamos bebê até cai, -sorrimos- vai dormi lá em casa tá.
Karol: vou pensar.
Ana: você vai e pronto. -sorrir-
pedrada: eai.
Karol: Oi.
Karol:cadê o coringa?.
pedrada: ele tá na casa dele, cheio de droga e cachaça.
Karol: é normal ele ficar assim?.
pedrada: quando ele se encher assim dos bagulho, é por que tá acontecendo augo.
Karol: eu vou lar.
pedrada: é melhor você não ir, da utima vez que ele tava assim eu fui tenta ajuda, ele quase mim matou.
Karol: acho que ele não vai fazer nada comigo, eu quero ir lá tô preucupada.
Ana: amiga fica, é melhor, amanhã você ver ele.
Karol: calma, nada vai acontece, daqui apouco eu volto.
Eu sair mesmo depois deles falarem várias coisas, eu tava preocupado com ele.
Cheguei na casa dele bate na porta só que ninguém atendeu, percebi que tava aberta então entrei, chamei pelo nome dele só que não respondeu, então eu pensei que ele poderia tá na laje, quando eu tava subindo, sentir alguém apertar meu praço, e puxar pra baixo, quando eu olhei era ele, os seus olhos tavam super vermelhos.coringa: tá fazendo que porra aqui caralho.
Karol: o pedrada mim falou que você não tava bem, vim conversa com você.
coringa: não quero ninguém com pena de mim não.
Karol: não é pena.
coringa: se veio aqui pra fude não foi puta.
Karol: claro que não, eu só queria conversa, e mim respeita seu filho da puta mim larga.
Ele apertou mas ainda meu braço.
coringa: tira a roupa vagabunda e não mim chame assim, puta é isso mermo que tu é.
Karol: mim larga caralho eu não vou fazer isso, eu tó com nojo de você. -cuspi na cara dele-
coringa: que ir porra vai.
Ele mim largou, e mim empurrou na mesinha da sala, que tava com uma garrafa de vidro que quebrou e mim cortou toda.
Graças a deus na mesma hora o pedrada chegou mas a Ana.pedrada: que porra se fez coringa tá maluco caralho. -gritou-
Ele ficou quieto e a Ana veio mim ajudar a levantar.
Ana: eu vou levar ela pra minha casa.
A Ana mim levou pra casa dela, que não era muito longe dali, quando chegamos la sentei em um cadeira.
Ana: não é melhor e no hospital não.
Karol: não preciso só foi ums cortes pequenos.
Ana: é melho agente ir vai que tem algum corte mas fundo.
Karol: tá.
Ela foi pegar meu carro que tava lá no barzinho, e depois veio mim buscar.
VOCÊ ESTÁ LENDO
Amor no auto do morro
RomanceA história fala sobre uma mulher professora, que se apaixona por ums dos traficante mas procurando do rio de janeiro, o tono do morro "ouro branco"