Karol.

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Eu tava tremendo  de medo, e fiquei, mas ainda, quando eu vir o coringa, atirando em um cara, e deu pra ouvir, as coisas que ele falou.

Coringa: ninguém consegui  invadir minha  favela, facio assim não caralho, filho da puta, desgraçado.

-eu vou li encontra  no inferno, coringa, você  ainda  vai se fude, muito, na vida.

Coringa: você  pode até  mim encontra  no inferno,  mas não  por  agora. - ele atirou mas ainda,  no cara que ja tava morrendo-

Naquele momento  percebi, que fala que ele matou muita gente,  era diferente, de ver ele mata muita gente.
Quanto  os tiros parou, eu sair do beco morrendo de medo, e tremendo, e vir aqueles corpos no cão, e meio mundo  de sangue.
Pouco tempo depois vir o coringa  vindo  na minha direção.

Coringa: você  tá bem?. - seus olhos  tava muito vermelho-

Não responde nada, minha respiração  começou a fica mas rapida, e eu comecei a chorar.
Ele passou o polegar em meu rosto, limpando  as lágrimas.

Coringa: você  viu eu matando o cara, não  foi?, eu falei pó, você  não  conhece meu lado ruim, direito.

Virei o rosto  pra não  ver mas os corpos, e ele se inclinou  mim abraçando, eu fiquei  meio com medo, mesmo  sabendo  que ele não  ia fazer nada comigo, mas mesmo assim o abracei.

Coringa: não, preciso  ficar com medo, eu não  vou li machucar.

Karol: eu tenho que ir, pra casa, aonde  Tá  meu carro?.-falei baixinho  ainda  chorando-

Coringa: teu carro ta lá em cima, mas você  não  acha melhor, você  fica na casa da Ana  não?.

Karol: não,  eu quero ir pra minha casa, pôde  mim leva até  meu carro?.

Coringa: ta bom então.

Ele foi comigo até  o local,  onde  estava meu carro, quando chegamos  eu peguei  ele e fui embora.
Logo que cheguei em casa, tomei um banho e deitei na cama, tava bem cansada e meio assustada depois de ver tudo aquilo.

Amor  no auto do morroOnde histórias criam vida. Descubra agora