Acordei com o grito da karol.
Coringa: Qual foi?.
Karol: agente agente.-falou gagejando-
Coringa: Não agente não transou.
Karol: como não, eu tô nua na..-deu uma bausa- aonde eu to mesmo?.
Coringa: vou li conta a parada que aconteceu, chamei você pra vim aqui no meu baraco pá, você foi no banheiro quando saio sentou no meu colo agente ficou numa boa na sala, quando eu vim li levar pra cama você ja tava sem roupa, fui pega uma camisinha quando voltei você tava ai dormindo.
Karol: você jura?, meu deus eu tava muito bebada cadê meu celular?
Coringa: juro sim, tuas parada tudo la na sala.
Ela levandou da cama com o corbertou enrolada nela,e foi na sala pega aa coisas dela, e naquele momento eu lembrei que o Miguel tava em casa.
Miguel: eita é você professora?. -deu um sorriso-
Karol: Ai meu Deus que vergonha, Miguel oi sou eu mesmo, então você é o filho do Coringa.
Miguel: É sou sim.
Karol: tendi você pode mim dizer onde é o banheiro tô muito desconfortável.
Miguel: mas você não foi nele ontem?
Karol: Olha eu tava muito bebada não lenbro de nada, e também não é isso que você ta pensando eu não fiz nada com seu pai tá.
Ele sorrio e mostrou aonde era, dai eu sair do quarto fui pra cozinha aonde tava o Miguel.
Miguel: Aê pai pegando a professora. -sorrio-
Coringa: o muleke né pra tu ficar espalhando que viu ela aqui não pega a visão,e agente nem fez nada mesmo.
Miguel: fica tranquilo daqui não sai se sabe, vai enganar outro, a mina nua como que vocês não fizeram nada.
Coringa: como se sabe que ela tava nua ela tava de corbertó por sima
Miguel: ixatamente por isso -sorrio- e as roupas dela tava tudo espalhando pela sala.
Coringa:hmmm, mas eu não tô li enganando não pô, ela dava bebada pra porra tá ligado, na hora eu fui paga a parada quando voltei ela tava dormindo.
Miguel: vixi se fudeu, e pai ela não namora?
Coringa: sim, mas eles tão meio brigados.
Miguel: rumm mas ainda namora, esse negócio não da certo.
Não responde mas nada até que ouvir um ai meu deus dela e fui ver oque era, ela ja tava toda vestida e arrumada.
Coringa: qual foi?
Karol: meu trabalho eu tenho que ir que horas são? Chama Um uber sei la.
Coringa: uber não anda dentro da favela não, e teu trabralho é aqui perto deixa que eu ti levo.
Karol: não ta doido se eu chegar no trabalho com você o que os outros vai pensa de mim, que eu transei com o dono da favela.
Coringa: quem liga pro que os outros fala?.
Karol: Eu, eu ligo, sabe eu vou ligar pra la e fala que eu tô doente.
Coringa: tu vai fica aqui?
Karol: claro que não, eu vou pra casa, você tem carro?
Coringa: não, só moto sou muito afim de carro não.
Karol: tendi então sera que o Miguel mim leva andando ate a entrada da favela e de lar eu pesso um uber?
Coringa: oxi oxi tu preferi ir andano mas eu não vou deixa mermo.
Insiste muito, até que ela aceitou só com o capaceteela, decidiu que era melhor dali ela pedir um uber e foi embora.
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Amor no auto do morro
Roman d'amourA história fala sobre uma mulher professora, que se apaixona por ums dos traficante mas procurando do rio de janeiro, o tono do morro "ouro branco"