Sob a Lua dos Caçadore Vol 3 - Harry Potter x Percy Jackson ( Tradução )✔

Capítulo 32: Um interlúdio de Artemis

Bem-vindos, bem-vindos a todos a outro capítulo de O Herdeiro e-

*Sussurros*

O que?

*Sussurro, sussurro*

O que você quer dizer com nem Harry nem o resto dos campeões estão neste capítulo?

*Sussurro, Sussurro, Sussurro*

É um capítulo de Artemis!

*Sussurrar*

Bem então,

Continue com o show.

***

Segunda-feira, 19 de dezembro, em algum lugar no noroeste do Pacífico, Artemis.

A lua pendia lindamente no céu acima do mundo enquanto iluminava a floresta abaixo com seu suave brilho prateado. A cabeça de Artemis estava voltada para o céu para observar as estrelas cintilantes do céu brilharem friamente sobre a terra com um ar de distanciamento ao seu redor. Se alguém perguntasse a alguém que não fosse seus caçadores e seu irmão, eles a descreveriam como a lua e as estrelas, fria, distante e desligada do mundo em geral, apenas obcecada por suas caçadas. Embora fosse verdade até certo ponto, não era toda a verdade, embora estivesse fria, ela ainda podia sentir o calor de cada uma de suas caçadoras que eram filhas e irmãs para ela, embora distante, ela era a única de seus parentes que interagia. com os mortais regularmente, embora desapegada, ela era uma das únicas de sua família que se esforçava para ajudar as crianças que clamavam por serem salvas.

Mas eles estavam corretos na última parte, ela era obcecada por suas caçadas, mas como seu domínio principal era um dos mais antigos e poderosos do Domínio da Caçada, era difícil não estar.

"Carregar", Artemis fala para o ar frio, sua respiração subindo como fumaça ao luar, ela ouve as cordas dos arcos sendo puxadas, o clique oleado de um rifle soando logo depois, Artemis finalmente desvia o olhar da lua e se põe seus olhos em uma pequena trilha de caça abaixo da borda onde ela e um punhado de seus caçadores haviam se posicionado, seu domínio da floresta se estendia por quilômetros ao redor deles, dando cobertura a seus caçadores no chão, prontos e esperando para lançar sua armadilha, "Espere", diz ela, esperando por sua presa.

Artemis os ouve antes de vê-los, seus passos batendo no chão, esmagando folhas e quebrando galhos enquanto eles se movem pela floresta sem habilidade, suas respirações irregulares revelando suas posições tanto quanto seus movimentos destreinados. Eles finalmente entram na linha de visão concedida pela clareira na copa das árvores, banhada pela luz da lua minguante. Há dois deles, um menino que nem sequer era adolescente, vestido com uma camisa branca suja e calças cargo rasgadas, segurando uma espada curta de bronze, uma aljava vazia nas costas e um arco pendurado nos ombros, a loira do menino o cabelo estava grudado em seu rosto com suor e sujeira e seus olhos azuis selvagens e assustados. A outra era uma garota que parecia não ter mais de dez anos, seus longos cabelos castanhos e profundos olhos escuros refletiam a luz da lua, ela usava uma jaqueta enorme que o garoto obviamente havia dado a ela para protegê-la do ar frio e cortante deste inverno. noite.

"Espere", Artemis diz mais uma vez, a isca agora estava preparada e a armadilha para sua presa estava pronta para saltar, ela podia sentir a expectativa em seus caçadores, todos e cada um deles famintos pela matança que estava por vir.

A menininha que estava sendo conduzida pela mão do menino cai no chão gritando: "Elly!" O menino grita, com preocupação acentuada em sua voz: "Elly, vamos lá, você tem que se levantar", ele diz, puxando a mão da menina tentando fazê-la se levantar quando ele parou, sua cabeça olhando entre a floresta profunda e a menina. .