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— Cheia de manias, toda dengosa, menina bonita... — me balançava devagar, abraçando a cintura fina de bea enquanto a mesma estava virada pra frente aproveitando o show.
— 'Cê sabe que é gostosa...— cantarolava baixo no pé do seu ouvido, abraçando mais forte sua cintura, pressionando a mesma em mim.
"Com esse seu jeito faz o que quer de mim
Domina o meu coração
E eu fico sem saber o que fazer
Quero te deixar
Você não quer, não quer"Sorri vendo a mesma se arrepiar, se virando de frente pra mim, abrindo aquele lindo sorriso que fez eu me apaixonar completamente por ela.
"Então me ajude a segurar
Essa barra que é gostar de você
Então me ajude a segurar
Essa barra que é gostar de você, iê"— 'Didididiê didididiê iê iê didididiê..— bea cantou roucamente, brincando enquanto nos balançava um pouco mais rápido que antes.
— Separo do 'cê mais nunca viu!? — falei agarrando sua nuca fazendo um leve carinho na mesma.
A mesma sorria com com olhos fechados, sempre me pego pensando, será que ela é de verdade?
Será que foi algo que eu inventei?
Não sei, mas tô aproveitando todos momentos com ela.
"Cheia de manias
Toda dengosa
Menina bonita
Sabe que é gostosa"Com esse seu jeito faz o que quer de mim
Domina o meu coração
Eu fico sem saber o que fazer
Quero te deixar
Você não quer, não quer"— É bom mesmo viu?! Se me der perdido lá fora, aí Brasil, não consigo falar com esse olhar em mim. — é inexplicável o jeito que ela me faz sentir, ela é perfeita.
— Menina dengosa, 'nois vai é casar lá de fora! — a mesma abre um sorriso extremamente lindo, maior do que o de antes, se possível.
Ver seu rosto tão próximo ao meu, seu olhar tão brilhante, e aquela boca carnuda que eu sempre me perco olhando estava entreaberta.
"Didididiê
Didididiê iê iê
Didididiê"Puxei levemente sua nuca, fazendo, consequentemente seu lábio se encostar no meu, um simples selar, que durou pouco, assim que pedi passagem de língua, que rapidamente foi cedida.
O beijo era caloroso, cheio de sentimentos, as vezes dava pequenas mordidas no lábio de bea, que fazia a mesma suspirar e abrir um sorriso no beijo, me levando a loucura.
Minha mão esquerda se encontrava em sua cintura fina, ela nunca tinha saído de lá, já a direita, apertava levemente o pescoço de Beatriz.
— Ei casal?! Bora pro quarto vai — a voz de Davi, com seu sotaque puxado se vez presente, me fazendo separar de bea e sorrir para o mesmo que estava com o celular apontando para a gente.
— 'Vamo tesouro, não se misture com essa gentalha — imitei a fala de dona Florinda de Chaves arrancando risadas dos dois.
Acenei 'pra Davi e puxei o braço de bea, arrastando a mesma comigo para o quarto do líder.
Tinha ganhado, e colocado ela comigo. Chegando, abrimos a porta.
Emburrei levemente a mulher em direção a cama, sentando a mesma e me sentando em seu colo, colando nossos lábios ferozmente, diferente da festa, tinha tudo, desejo é sentimentos, tudo misturado.
A falta de ar se faz presente, fazendo a mulher se afastar ofegante, mesmo assim, ela continuava linda, deitei a mesma dando beijos molhados em seu pescoço, ouvindo resmungos e pequenas palavras.
As luzes do quarto apagaram, me fazendo rir e me afastar da mesma, que resmungou alto pela falta de contato, seu rosto tinha um bico, que logo fiz questão de selar meus lábios.
— Não 'vamo fazer amor cercada por câmeras não linda, vai ser linda a nossa primeira vez, juntas. — peguei sua mão, beijando a mesma e a puxando pra tomar um banho comigo.
É Brasil, eu estava apaixonada por ela.