VII | Última noite dos dezessete

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Capítulo sete —  Última noite dos Dezessete • DO  I WANNA KNOW •

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Capítulo sete —  Última noite dos Dezessete
• DO I WANNA KNOW •

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Aviso no final do capítulo !

Yui caiu. – Não caiu apenas em seu sonho, ela deu de cara com o chão da limusine, o que seria constrangedor se ela não estivesse acostumada com os vampiros. Reiji meramente a repreendeu, porém, estava começando a perceber a conexão entre seus sonhos e a realidade. Isso o deixava intrigado, especialmente por ser um assunto pessoal de Yui, e também porque a lenda de Adão e Eva era um tema pouco discutido, exceto para Karl. Ele sempre foi muito ligado a esse tipo de coisa.

– Senhorita Yui, você se lembra que dia é hoje? - O indivíduo de cabelos roxos disse, observando o livro e em seguida o fechando. Ele não seria capaz de prestar atenção no conteúdo de qualquer forma. -

– Ah.. O que? - ela disse, sentando-se no chão e levando a mão à cabeça. O impacto foi forte; ela estava dormindo e incapaz de se proteger de qualquer forma. - Perdão..

– Francamente. E ainda quer ser independente. - ele disse isso com um sorriso sádico, nunca tendo apreciado essa ideia maluca da jovem, para quê? Ela já tinha Reiji, o que era mais que suficiente. – Hoje é a última noite dos dezessete. - Ele disse -

A última noite dos dezessete. Essa frase martelava na cabeça da garota por segundos, minutos. Ela iria se casar. Bem, não era um casamento, mas ela estava prestes a casar sua alma... Isso não seria pior do que um casamento oficial? Tudo por conta dessa maldita lua de sangue, além do mais, quem se importava? Exceto por Karl. Como ela poderia conhecer outras rosas se sua alma já pertencia a seis vampiros? Como poderia seguir em frente sabendo que uma parte deles sempre estaria com ela?

Ela não entendia por que tudo aquilo estava acontecendo com ela. Seriam novas provações que seu Deus estava colocando para testar sua dignidade? – Mas o que mais intrigava a garota era saber se seu pai concordava com aquilo. "Se a igreja sabe, meu pai sabe." Mas uma parte dela queria fingir que não, que ele não sabia. Não queria aceitar que seu pai, sua única figura familiar, havia feito algo tão sujo com sua filha primogênita. Sim, ela era adotada, mas Yui não se sentia assim.

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