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Isabelle — 5 de janeiro de 2015

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Isabelle — 5 de janeiro de 2015

— filha! Meu Deus que saudade — escuto a voz da minha mãe na porta de casa

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— filha! Meu Deus que saudade — escuto a voz da minha mãe na porta de casa. A mulher larga as malas no chão e corre 'pra me abraçar.

— mãe! Eu morri de saudade de você — digo enquanto ela me aperta mais forte.

— vamos entrar, não é bom ficar na rua essas horas — meu pai diz enquanto levas as malas pra dentro, reviro os olhos e meu irmão para na minha frente.

Abraço ele forte — senti sua falta — digo e ele sorri.

— eu também senti sua falta, tenho tanta coisa pra te contar — ele diz e eu rio o puxando pra sala. Sentamos todos na mesa de café da tarde que minha vó preparou.

— me conta, filha! Como tá a faculdade? — minha mãe pergunta.

— tá tudo bem, eu termino em 2019 — respondo e ela assente.

— e os amigos? Fez alguma amizade nova? — ela pergunta e eu sorrio lembrando da Cecília.

— só uma, a Cecília é uma ótima influência pra Bella — minha vó diz e eu confirmo.

— algum namoradinho? — escuto minha mãe dizer e a olho, antes que eu responda meu pai começa a falar.

— pelo amor de Deus, Ana. Eu trouxe ela pra cá justamente pra focar nos estudos e não namorando — meu pai diz e reviro os olhos.

— você não me trouxe, você me mandou. — respondo. — mas de qualquer forma —

— Bella, não começa — meu irmão diz.

— e você, Pe? Alguma namoradinha? — rimos e ele confirma.

— ele ainda não levou ela em casa — minha mãe diz.

— já levei sim — meu irmão diz e eu o olho confusa.

— você vai me contar essa história direito depois — sussurro e ele confirma.

— vocês vão ficar quantos dias? — pergunto.

— no máximo dois, não gosto de ficar aqui — meu pai responde.

𝐋𝐀́𝐁𝐈𝐀. - jão romania Onde histórias criam vida. Descubra agora