Capítulo 03

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Degustação - capítulo completo no telegram

— Miguel: PLATA O PLOMO, Así funciona la ley de cárteles - fala já impaciente cravando a adaga dourada na perna direita do homem magricela que grita alto em plenos pulmões se urinando pela dor e medo que tremem em seu corpo

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— Miguel: PLATA O PLOMO, Así funciona la ley de cárteles - fala já impaciente cravando a adaga dourada na perna direita do homem magricela que grita alto em plenos pulmões se urinando pela dor e medo que tremem em seu corpo.

— XXX: não tenho, eu disse pra você docinho, não tenho nada - se refere a mim pensando que vou aliviar seu lado - você poderia aliviar, só essa vez - me pede chorando, fazendo a sensação de poder vibrar no meu peito.

Abro um sorriso irônico, disfarçando enquanto ele me encara, e suavizo minha expressão pra passar uma falsa sensação de tranquilidade.

Ele me encara sorrindo aliviado, pensando que todo seu choramingo funcionou para que eu tivesse piedade, e me aproximo do mesmo com meu melhor sorriso.

— Valentina: Miguelito, porque não aliviamos a situação desse pobre homem? Ele precisou das drogas somente pra controlar a síndrome de ansiedade da qual ele sofre - digo suavemente com a voz mais doce possível pro mesmo que sorri mais irônico ainda pra mim.

Chego do seu lado, me abaixando e deixando nossos rostos na mesma altura, enquanto encaro seus olhos assombrados e faço um carinho de leve no seu rosto. Seus pelos arrepiam, e vejo sua mandíbula tracionar quando aproximo meus lábios da sua orelha.

— Valentina: vou dar pra você uma chance de escapar docinho - digo docemente enquanto minhas unhas deslizam por sua pele o arranhando -  você tem um minuto de vantagem, pra sumir das minhas vistas e eu deixo você viver - ele sorri se dando por vencido e concorda.

Me afasto da cadeira novamente, acendendo um charuto e encarando o Miguel, que assente com a cabeça em silêncio, cortando as amarras que seguravam o babaca no assento, e apertando o botão para iniciar a contagem do cronômetro.

— Miguel: se eu fosse você, eu com certeza correria - diz pro homem que respira fundo e sem pensar duas vezes sai em disparada - você realmente é a pior desse mundo - sorri satisfeito pra mim com um olhar maléfico no rosto.

— Valentina: eu vou te ensinar uma coisa Miguel, no mundo do crime, ou você manda, ou é mandado, tem que saber como jogar, e como vencer, se conhecerem suas facetas, todos saberão como te vencer - ele suspira concordando e encara o cronômetro.

— Miguel: cinco, quatro, três... - e antes que ele consiga terminar sua contagem pego minha arma saindo da sala com ele no meu encalço, enquanto observo todos os outros soldados se movimentarem e formarem uma barreira impedindo o homem de sair de dentro da sede em segundos.

O fulano encara tudo assustado, sem entender, e quando um dos meus homens o coloca ajoelhado no chão, virado pra minha direção, seu rosto brilha em pânico.

— XXX: eu achei que você ti-tinha me liberado - gagueja enquanto vejo seu corpo enrijecer e a sua expressão se aterrorizar ainda mais, enquanto as mãos trêmulas não param um segundo e o rosto pálido trava.

— Valentina: é engraçado, você compra drogas com o cartel de Medelín, esperando que mesmo sem pagar continuará com vida, é engraçado né Miguel? - pergunto pro mesmo que ri baixo concordando enquanto eu solto a fumaça do charuto pra cima - deixa eu te contar uma coisa DOCINHO, não sou conhecida como La Muerte entre o mundo do crime atoa - sorrio pra ele que começa a urinar na própria roupa novamente.

— XXX: mas você disse, que me-me deixaria viver - mais uma vez ele tenta argumentar já com suas últimas forças já que o corpo começa a convulsionar aos poucos.

— Valentina: se você sumisse das minhas vistas, mas aqui estamos, não é mesmo - mais um sorriso irônico e dou três tiros na testa do mesmo, enquanto seu corpo sem vida cai aos meus pés - limpem essa sujeira - digo aos meus soldados dando as costas pra cena patética mais uma vez e escutando os passos do Miguel as minhas costas.

— Miguel: o moleque já pisou em solo colombiano, tava se alocando e descansando por conta do fuso horário - concordo em silêncio enquanto ele lê as informações no iPad - vai precisar decidir qual o melhor horário pra encontrar com ele pela manhã chefe - suspiro mais uma vez me dando por vencida.

— Valentina: marca pras sete horas, em ponto, quero testar a pontualidade do garoto - ele concorda em silêncio - e Miguel - ele me encara nos olhos pela primeira vez desde que saímos da sala - na minha sala, em cinco minutos - mais uma vez ele assente e dou as costas pro mesmo.

— Valentina: marca pras sete horas, em ponto, quero testar a pontualidade do garoto - ele concorda em silêncio - e Miguel - ele me encara nos olhos pela primeira vez desde que saímos da sala - na minha sala, em cinco minutos - mais uma vez ele ass...

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>> Miguel Lopez Rodriguez - braço direito da Valentina

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⏰ Última atualização: Jan 30 ⏰

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