Voltei!
Acho que é a primeira vez em meses que eu tô muito animada pra escrever algo.
Caso você ainda não tenha sacado quem é a terceira pessoa no relacionamento dos danthur, nesse capítulo vai ficar bem óbvio.
Eu revivi um monte de personagens e não direi como eles sobreviveram. É tudo que eu direi. (Nesse capítulo)
Esse capítulo contém as versões dos antigos Gals que eu criei, uma delas tem a aparência de um default, sabe, aqueles desenhos de pessoas sem rosto e normalmente em tons de azul ou preto e branco. Tô falando isso pra vocês não estranharem a descrição da aparência dele.
Narrador on
Os agentes não sabiam como reagir, aquela cena foi horrível, ambos sentiram um alívio imediato quando tudo ficou escuro de novo - principalmente Arthur que estava entrando em pânico com tanta coisa vermelha. Eles sabiam que aquilo era só o começo, o Gal do orfanato era diferente do que eles viram na desconjuração, era diferente do que eles viram em suas centenas de encontros secretos.
A próxima memória felizmente é bem melhor que a anterior, Gal estava no jardim do orfanato, encostado em uma árvore, quando um garotinho de cabelos castanhos e olhos heterocromáticos parou em sua frente.
- Oi! Meu nome é Arthur! - ele exclama feliz - qual seu nome?
- Péra, você? - Dante pergunta ao namorado, que acente em resposta - Porque você nunca me disse que conhecia o Gal do orfanato?
- Cé não perguntou - Dante olhou para ele indignado - que foi?
- Nada.
- Gal - ele respondeu de forma fria, não parecia estar muito confortável.
- Posso sentar aqui? - ele disse apontando para o lugar ao lado do moreno.
- ...Tá - uma resposta curta, porém positiva.
O mini Arthur se senta, olhando para o mais velho muito animado, enquanto Gal observava as flores a sua volta.
- O que você tá fazendo? - Arthur perguntou curioso.
- Eu gosto de olhar as flores...
- Eu também! Você sabe fazer coroas de flores? Eu amo coroas de flores!
- Eu... - ele hesita em responder por um momento - eu sei...
- Que daora! Pode fazer uma coroa de flores pra' mim!?
- Eu...hum...ok...
- Eba!
Gal pega várias flores, enroscando elas uma nas outras, fazendo uma coroa de flores bem colorida e colocando-a na cabeça do mini Cevero o fazendo ter uma explosão de felicidade, repetindo várias vezes o quão incrível aquilo era. A memória acaba com um gostinho de felicidade.
- Seu eu criança era um pouco invasivo e o Gal era/é muito tímido, não sei como vocês se deram bem.
- Eu sou bem insistente.
- Sei bem disso.
A próxima memória se inicia, Gal estava em uma sala - parecida com um escritório - escura, mas não escura o suficiente para precisar iluminar o local, embora tivesse um lampião - desligado - ao seu lado. O combatente pegou alguns papéis e começou a ler. Percebendo a certa dificuldade que estava tendo, foi acender o lampião, mas tinha algo faltando.
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memórias (short fic)
Fiksi PenggemarDepois de ser encontrado pela ordem, Gal entra em coma. Após algumas semanas, Dante aprende um novo ritual, onde ele poderia analisar as memórias de alguém, então ele dicide olhar as memórias de Gal, sabia que ele tinha informações valiosas, não per...