⠀⠀02 ❍ CAPÍTULO DOIS

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SUAS PÁLPEBRAS PESAVAM, Anelise quase não conseguia juntar forças para abri-los

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SUAS PÁLPEBRAS PESAVAM, Anelise quase não conseguia juntar forças para abri-los. Sua mente estava zonza, não conseguindo processar muito bem os últimos acontecimentos. Anelise é uma mulher pragmática, então tinha que ter alguma razão razoável para que um guaxinim falante e um monstro de pedras existissem, talvez fosse tudo um grande mal entendido e na verdade fossem apenas pessoas fantasiadas. Uma criança muito adiantada na puberdade e um adulto muito alto, mas ainda assim, tudo tinha que ter uma explicação. Ainda assim, tinha medo de abrir os olhos.

Pelo menos podia escutar a voz de Brunn, algo que a confortava desde que, por alguma razão estranha, ela confiava na mulher.

— Ela não sabe quem são vocês. Achei que os Vingadores eram algo grande por aqui. — Brunn sussurrou para alguém que Analise não conseguiu ver - desde que seus olhos estavam fechados.

— Nós somos — respondeu uma voz grossa e profunda. — Os humanos me adoram, eu sou muito lindo e alto para os padrões humanos ou algo assim.

Padrões humanos? O que isso deveria significar? O pensamento de existir padrões humanos significava que também existiam padrões não humanos.

— Ela não conhece vocês.

— Talvez ela não seja de Midgard.

Midgard?

— Mas aí pelo menos ela conheceria você, não é? — A voz que Anelise se lembrou de sair da boca do guaxinim perguntou.

— Ela não sabe quem eu sou? — O dono da voz profunda quase parecia indignado. — Eu sou Thor, filho de Odin e rei de Asgard—

— ... Nova Asgard agora — interrompeu Brunn.

— ... Rei de Nova Asgard — bufou. — Como ela não sabe quem sou eu?

— Você soa como seu irmão.

Um silêncio estranho seguiu-se. Anelise quase abriu os olhos para ver o que estava acontecendo.

— Isso é uma coisa tão malvada de se dizer.

— Eu sei, me desculpe — Brunn se desculpou. — Ela é claramente humana, embora. Como ela não saberia quem são vocês?

— Ela pode ser de outro universo. — A voz do guaxinim disse.

Anelise ficou cada vez mais confusa, ela tinha entrado em algum livro do Stephen Hawking ou algum RPG bizarro de Matrix? Anelise não julgava o que cada um fazia de sua vida, mas ela definitivamente não era uma mulher de RPG ou joguinhos de fantasia esquisitos.

— Será se ela não bateu a cabeça e perdeu a memória ou algo assim? — Brunn sugeriu. — Eu a achei caída no meio da estrada, no fim das contas. E ela desmaiou, pode ter algo a ver com uma concussão ou sei lá, não sou uma curandeira.

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⏰ Última atualização: Oct 12 ⏰

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