5 dias depois.𝑪𝒆𝒄𝒊́𝒍𝒊𝒂 𝑴𝒊𝒐𝒕𝒐 𝒑𝒐𝒊𝒏𝒕 𝒐𝒇 𝒗𝒊𝒆𝒘
— Vamos amor, abra a porta. — meu irmão pediu pela quinta vez no dia.
Já tem uns dias - que eu não sei exatamente quantos são - que eu não vejo ou falo com a Ana e alguns dias que eu não saio do meu quarto. Não desço para refeições, não vou a escola, não peço mais para tomar sorvete, apenas quero ficar sozinha.
Gustavo deixa todas as minhas refeições na porta do quarto, mas a bandeja volta meio mexida porém cheia, ou completamente intocada.
— Cecí, por favor, saia daí.
— Já disse que não, me deixa em paz. — grito de dentro do quarto com a voz meio falha pelo choro.
— Tudo bem Cecí, vou respeitar o seu tempo.
Foi a última coisa que ele falou, e então tudo ficou silêncio por um bom tempo, até que...
𝑮𝒖𝒔𝒕𝒂𝒗𝒐 𝑴𝒊𝒐𝒕𝒐 𝒑𝒐𝒊𝒏𝒕 𝒐𝒇 𝒗𝒊𝒆𝒘
Saio do quarto de Cecília diretamente para o meu, essa situação não pode continuar assim.
Pego meu celular, a chave do carro e coloco no GPS o endereço de Catarina. Quero que a mulher veja pessoalmente a situação que ela colocou a sobrinha.
Em poucos minutos chego no prédio da loira, talvez eu tenha corrido um pouco mas quem liga né. Subo até o andar em que fica seu apartamento e toco a campainha, a mulher não demora a atender a porta e abre um sorriso assim que me vê, um sorriso que eu não faço questão de retribuir.
— Gustavo? — ela faz uma cara surpresa — Achei que demoraria mais até você vir atrás de mim.
Ela diz se encostando no batente da porta.
— Boa tarde Catarina, eu realmente não tenho intenção de demorar aqui. — digo direto — Mas preciso que você venha até a minha casa comigo.
— Nossa! — ela faz uma cara de espanto — Eu achei que você iria vir me pedir pra voltar, mas realmente não achei que seria tão rápido. Eu só tenho que pegar a minha mala e a gente pod-
interrompo a mulher antes que ela possa completar a frase.
— Como? Voltar? Você tá maluca?
— Não foi isso que você veio fazer aqui?
— Claro que não! Eu quero que você venha ver a situação que VOCÊ deixou a sua sobrinha. — digo dando ênfase na palavra
— O que você está dizendo?
— Venha comigo e vai ver.
A mulher pega a chave e desce comigo até o carro e seguimos em direção a minha casa, o caminho até a residência foi silencioso, um silêncio completamente desconfortável.
— Cadê Cecília?
essa é a primeira coisa que a loira pergunta ao entrar na casa.
— Vem.
Digo seco seguindo para o segundo andar e parando na porta da mais nova.
— Bata.
— Cecí? — ela bateu e sussurrou
Escutamos a posta destrancar e temos uma visão de Cecília fungando com o rostinho inchado e os pequenos olhinhos avermelhados por conta do choro.
— Ah, achei que fosse a Ana Flávia.
Ela diz simples e fecha a porta novamente, deixando Catarina incrédula e com os olhos arregalados.
— Cecília, venha vamos comer. — dessa vez sou eu que digo
— Eu não quero! — ela diz do lado de dentro.
— Viu? — me viro para a mulher a minha frente.
— Eu achei que isso era o melhor pra ela.
— Isso é o melhor para você apenas Catarina.
— Tudo bem, você tem razão. Olha Gustavo eu volto pra Londres em 2 dias, apenas não quero voltar sem me despedir da minha sobrinha. Faça o que você achar melhor.
A mulher diz com a expressão cansada.
— Obrigada Catarina, é o mínimo que você poderia fazer.
A mulher dá um pequeno sorriso, e deixa a casa.
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OI AMORESSS
QUE SAUDADESSgente eu admito pra vcs que eu tava enrolando um pouquinho pra postar, KAKAKAKAKAKAKA
pq infelizmente destiny já está no finzinho🥺🥺🥺tirando esses dois capítulos que eu vou postar, só vai falta mais TRÊS capítulos pra gente finalizar😭😭
nas no próximo capítulo finalmente teremos o reencontro das nossas meninas!!!!
espero que gostem e aproveitem!
amo vocês!!💗💗💗
obs: nenhum dos capítulos foi revisado, ent qualquer erro relevem KAKAKAKAA
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𝐃𝐄𝐒𝐓𝐈𝐍𝐘 x 𝗺𝗶𝗼𝘁𝗲𝗹𝗮.
FanfictionGustavo é um empresário bem sucedido e precisa de uma babá para sua irmãzinha. Ana Flávia é uma estudante de direito e precisa de um emprego.