Eu tinha bebido, mas não como ela. Na verdade, não chegava nem perto. Honestamente, a única pessoa que eu conheço que bebe tão bem como Ana Flávia, é a Bruna. Se eu tivesse bebido a mesma quantidade que ela, provavelmente já estaria fazendo coisas que me arrependeria no dia seguinte, mas ela parecia bem.
Contente, animada, a melhor dançarina da festa, mas não parecia tão bêbada quanto deveria estar. Até que, tomando impulso, ela subiu em uma das mesas e começou a dançar enquanto a boate inteira parava para assisti-la. Ela dançava de maneira sensual no ritmo da música que agora tocava. E eu me peguei sorrindo enquanto a admirava. Ela é extrema e irresistivelmente linda.
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𝑨𝒏𝒂 𝑭𝒍𝒂𝒗𝒊𝒂 𝒑𝒐𝒊𝒏𝒕 𝒐𝒇 𝒗𝒊𝒆𝒘
— Falando com quem? — questionei enquanto chegava por trás dele, abraçando seu pescoço.
Eu estava com acúmulo de energia e tinha colocado bastante dela para fora ao dançar para a boate inteira. Provavelmente iria me arrepender disso no dia seguinte, mas naquele momento eu me sentia adorável.
— Com a...
Resmunguei antes que ele acabasse de falar, ao ver o nome do contato. Catarina tia da Cecília.
— Pelo menos não tem coração — eu apontei, ainda observando como o contato dela estava salvo.
Ele acariciou o meu braço, que continuava enlaçando seu pescoço.
— Não faço esse tipo, Ana Flávia. Não coloco corações em contatos.
Eu sorri enquanto girava sua banqueta para virá-lo para mim. Encarei bem o fundo dos seus olhos e disse:
— Não? Por que eu poderia jurar que havia um coração rosinha bem no meu contato.
Ele pareceu constrangido, o rosto ficando escarlate. Eu nunca vi ele corar antes. Nunca.
— Você viu? Como?
Então eu entendi o porquê do constrangimento. E ri sem parar.
— E eu não vi — falei entre uma gargalhada e outra — estava brincando.
Mas pelo visto, era verdade! Ele realmente colocou um coração rosa no meu contato. Puta merda. Esse homem é maluco. E o problema? É que estou começando a gostar cada vez mais dele.
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